4 de agosto de 2010

Cine-Opinião

Quando, em 1995, estreou pela primeira vez o filme "Toy Story", confesso que foi amor à primeira vista. E como os primeiros amores nunca se esquecem, principalmente os da infância, lá me vi mais uma vez a caminhar pelos corredores do cinema. Com as expectativas ao rubro, sentei-me timidamente na minha cadeira, esperando ver a sala a encher com uma faixa etária que, logicamente, já estava bem distante da minha.

Foi então que, para minha grande surpresa, observei que não eram apenas as crianças que entravam para ver o filme. Eram também jovem e até adultos, que tal como eu ansiavam voltar a ver as aventura de Woody, Buzz e companhia. Tal como eu, também todas aquelas pessoas desejavam loucamente regressar a um mundo onde os brinquedos têm vida e amam-nos verdadeiramente.

Carregando a responsabilidade de equiparar (ou até ultrapassar) os sucessos atingidos pelos anteriores dois filmes, "Toy Story 3" volta a ter como plano de fundo a casa de Andy, o dono dos brinquedos mais famosos de todo o sempre. Agora jovem adulto, Andy está de partida para a faculdade, e o que fazer com os seus velhos brinquedos torna-se num dilema. Com muitos contratempos pelo meio, os brinquedos acabam por ir parar à creche Sunnyside.

Inicialmente muito bem recebidos, os brinquedos vêem naquele lugar uma hipótese de recomeçar uma nova etapa das suas vidas, relembrando com nostalgia as saudades que sentiam de entrar no mundo de fantasia das crianças, e de brincarem com eles. Woody, porém, que nunca concordou em abandonar Andy e que sabe que este jamais os deixaria, sai da creche e tenta voltar para casa. Contudo, Sunnyside não é tão fantástica como no inicio aparentara, e cedo todos se apercebem disso.

Um filme que vale a pena ver, destinado a miúdos e graúdos. Para além de um típico filme de animação, carrega consigo a nostalgia do tempo que passou, principalmente para aqueles que, como eu, eram crianças quando viram "Toy Story" pela primeira vez e são adultos quando o vêem agora. A não perder, com toda a certeza!


Marty Bowen e Wyck Godfrey, produtores da saga “Twilight”, pretendem levar o carismático elefante «Babar» para o grande ecrã. De acordo com o site «Deadline», Bowen e Godfrey planeiam criar uma comédia familiar que misture live action e animação. Na série televisiva, Babar era um elefante que troca a selva pela cidade e, ao regressar à floresta, é nomeado o rei da sua espécie com as leis urbanas que aprendeu. O desenho animado foi inspirado no livro “L`Histoire de Babar”, escrita por Jean de Brunhoff, em 1931.

Leonardo DiCaprio abandonou o filme que Mel Gibson está a fazer sobre os Vikings. A notícia surgiu na sequência do caso de violência doméstica em que Gibson está envolvido no que respeita à sua ex-namorada, Oksana Grigorieva, e à filha de ambos, com sete meses.

O actor Edi Gathegi, que interpreta o vampiro Laurent na saga "Twilight", vai juntar-se ao elenco do filme "X-Men First Class". Segundo o site "Deadline", Gathegi irá dar vida a Darwin, um mutante com forte capacidade de adaptação, o que garante a sua sobrevivência em qualquer ambiente ou situação. A personagem consegue,por exemplo, respirar debaixo de água.



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