Maternidade do princípio ao fim
Maternidade é a série da RTP1 que veio substituir Pai à Força. E que substituição…
Apesar de já estar gravada desde o verão de 2010, foi a partir do dia 30 de Janeiro que a RTP1 deu à luz Maternidade.
Inicialmente com este nome pensei que se iria tratar de mais uma série banal onde o nascimento de bebés fosse o prato do dia, podendo por isso cansar o telespectador. Parece que me enganei e desde o primeiro episódio fiquei rendido, preso mesmo, como se de um cordão umbilical se tratasse, a Maternidade.
Além do destaque principal ser o nascimento de bebés, esta série vai muito além disso e mostra por exemplo as dificuldades que as maternidades passam no seu dia-a-dia, tratando também de problemas sociais como a gravidez na adolescência e também a toxicodependência.
Sem dúvida que o momento de dar à luz é dos mais marcantes, principalmente quando tem uma historia de vida forte por trás.
O elenco é constituído por belíssimos profissionais como Lúcia Moniz, José Fidalgo e Custódia Gallego, mas nesta série desde o simples recepcionista até aos obstetras, ninguém fica de fora e todos são importantes para o bom funcionamento da instituição.
A banda sonora foi algo muito bem escolhido que ajuda a fazer o sucesso desta série, ajudando a envolver o telespectador na história.
Todos os domingos ao final da tarde a minha atenção esta sintonizada na RTP1 e em Maternidade.
Bem construída, cativante, envolvente e com bastante carga de emotividade, é assim que a descrevo.
As audiências reflectem bem o sucesso que a série tem junto dos portugueses, alcançando por vezes mais de um milhão de telespectadores.
Quase a chegar ao fim, espero que uma próxima temporada seja algo já presente na mente dos responsáveis da RTP1.
E você, que opinião tem sobre esta série?
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