Estão em linha as restantes opiniões a concurso!
Rúben Baía - Vida Nova com José Figueiras continua sem dar resultado. Nos últimos dias o programa tem estado cada vez mais fraco, apesar da forte antecedência de A Armadilha. Qual será a melhor aposta da SIC para Setembro?
Desde os últimos tempos, quando Fátima Lopes ainda conduzia o "Vida Nova" que os maus resultados do programa vinham a tornar-se numa realidade. No entanto, desde que José Figueiras assumiu a sua condução estes têm sido ainda piores. Na minha opinião, este tipo de formato não é o adequado para o eterno "bombeiro de Carnaxide", apesar de lhe dar todo o mérito em ter aceite o desafio da direcção de programas.
Por isso, são claramente necessárias mudanças com a chegada do mês de Setembro. A meu ver existem duas hipóteses: ou um programa completamente novo com uma dupla de apresentadores, mais próximo de “Contacto” ou “Às duas por três” (Nuno Graciano e Patrícia Henrique ou Sofia Cerveira poderiam tornar-se numa dupla interessante) ou uma nova vida para o "Vida Nova", que passaria sobretudo por uma mudança de estúdio, apresentadora, e uma renovação de conteúdos. Quem sabe Adelaide de Sousa não faria esquecer a antecessora? Ou uma nova cara para Carnaxide, como por exemplo Tânia Ribas de Oliveira? Eu apostaria mais na hipótese “Vida Nova” com Adelaide de Sousa!
João Rodrigo - "Achas Que Sabes Dançar" acabou neste domingo. Para a semana inicia-se novo talent-show (Á Procura do Sonho). Conseguirá este formato voltar ao sucesso que foi Ídolos?
Em primeiro lugar, gostaria de salientar a diversidade da oferta da SIC ao nível do entretenimento, nomeadamente aos Domingos à noite. Pois foi Ídolos, depois Achas Que Sabes Dançar? e agora este novo talent-show Á Procura do Sonho.
Na minha opinião, apesar de achar que vai ser um programa interessante penso que este novo formato não vai conseguir alcançar o sucesso que foi o Ídolos. Julgo até que não conseguirá obter os mesmos resultados que o seu antecessor Achas Que Sabes Dançar?
São vários os factores que podem contribuir para que isto aconteça, apesar do tipo de programa ser benéfico nesta altura do ano, existem alguns condicionantes, pois em Agosto o consumo televisivo baixa estando muitos dos espectadores em férias dando assim menos atenção à televisão. Por outro lado, deve-se ter em atenção a dupla de apresentadores, Vanessa Oliveira tem alguma experiência televisiva, é conhecida do público e pode dar um bom contributo a este formato, já Pedro Guedes para mim é uma incógnita. Será que ele se vai adaptar bem ao programa? Será que a dupla com a Vanessa vai resultar? E quanto ao júri, será que vai ser polémico? No que diz respeito aos candidatos, haverá muitos dos chamados cromos? Todas estas questões começam a ter resposta já no próximo dia 1 de Agosto, na estreia de Á Procura do Sonho na SIC.
João Carvalho - A RTP decidiu trocar as voltas à imprensa e estreou Projecto Moda no passado domingo. O que pensas da versão portuguesa do formato? Terá a estação pública feito uma boa aposta ao emitir o primeiro programa nesta data?
Nunca imaginei ver ‘Project Runway’ ser adaptado pela RTP, por ser um reality-show e pelo seu público-alvo. É mais a cara da SIC Mulher ou mesmo da generalista. Contudo, a RTP fez bem em apostar num formato que divulga outros talentos que não o canto e a dança. Além disso, a RTP soube fugir à intimidade e às intrigas que neste tipo de programa costumam ganhar maior destaque e que não são serviço público.
Quanto à versão portuguesa em si, teve pontos positivos e negativos. A apresentadora Nayma Mingas, apesar da sua beleza e graciosidade, não nasceu para a apresentação. Na estreia esteve muito presa e colada a frases feitas, porém o seu papel é muito reduzido no programa, pelo que não causa grandes danos. Por outro lado, o programa ganhou em dinamismo, pela realização e montagem modernas, sendo desta forma capaz de captar um público mais jovem.
A estratégia de anteceder em uma semana a estreia do programa prevista pela imprensa, sem que tenha havido uma promoção atempada e eficaz, originou um resultado bem modesto, idêntico ao de Domingos anteriores naquele horário. Não foi, de todo, positivo para o programa que merecia melhores audiências.
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