1 de novembro de 2010

Diário de um Ídolo

Boa noite! Foi na gala do Ídolos desta noite que, os treze finalistas do talent-show da SIC, ficaram a saber o seu destino no concurso. Dez deles deram um passo em frente, e os restantes três despediram-se dos portugueses. Durante a gala desta segunda-feira, os concorrentes interpretaram We Are Golden, de Mika, e Love The Way You Lie, de Eminem.
Manuel Moura dos Santos destacou a prestação de Maria Bradshaw e de Martim Vicente. Para o jurado do Ídolos estes, foram dois dos concorrentes que mais o surpreenderam na noite das grandes decisões. Roberta Medina ficou encantada com todas as interpretações dos rapazes, por considerar ter sido mais difícil a tarefa destes. Laurent Filipe não desvendou o véu sobre os seus favoritos, mas confessou estar expectante em relação a todos os dez que forem escolhidos para permanecer no concurso da SIC. Pedro Boucherie reforçou o que anterior jurado referiu.

Encerradas as votações, ficámos a conhecer os dez magníficos do Ídolos. Ei-los:

Sandra Pereira

Carolina Deslandes

Adriano Diouf


Maria Manuel


Neemias Silva

Gonçalo Dias

Gerson Santos


Maria Bradshaw

Joceline


Depois de divulgados os mais votados pelo público, o juri ficou com a dificil tarefa de seleccionar o décimo concorrente. E o escolhido foi...

Martim Vicente


Disseram assim adeus ao talent-show da SIC os seguintes concorrentes:

Mónica Ribeiro

Raquel Pinho


Ricardo Costa


Na próxima semana contamos consigo! Até lá!

Exclusivo - Entrevista a Martim Vicente

Foi com entusiasmo que o Televisão-Opinião e o TV Universo chegaram à conversa com Martim Vicente, um dos treze finalistas do Ídolos. A entrevista não podia ter corrido da melhor maneira! Ora veja...

O sonho

Como e quando é que surgiu o "bichinho" da música?


Eu comecei a cantar desde muito pequeno. Desde os três, quatro anos de idade já gostava de cantar, nomeadamente nas festas de Natal. Comecei a desenvolver a partir daí um grande gosto pela música. Há alguns anos, tive a oportunidade de aprender guitarra e, posteriormente, ir para o Conservatório Nacional.


Já nos confessaste que em, pequeno, tinhas o hábito de fazer actuações para a tua família. Chegaste a tocar em algum bar?

Nos últimos dois anos, fiz algum trabalho ao nível de bares. Actuei igualmente com as chamadas bandas de covers, que todos os miúdos tiveram. Fui sempre explorando a música e ingressando em vários projectos musicais, mas nunca de uma forma super profissional.

Em relação à
Magna Tuna ApocalISCSPiana, serve-te como um meio para expandires os teus conhecimentos musicais?

A Tuna, onde entrei há dois anos, foi uma grande surpresa para mim. No primeiro, era apenas actuante, tendo aprendido não só as vozes, como um instrumento novo, o bandolim. Já no segundo ano, foi-me dada a oportunidade de me tornar ensaiador. Nesse sentido, agarrei-a, e gostei bastante. Aprendi mesmo mais do que aquilo que estava à espera, na medida que estar a ensaiar e colocar pessoas a cantar, sabendo que nem todos os elementos de uma tuna são músicos, nem todos têm uma grande sensibilidade musical (alguns estão apenas pelo divertimento, outros porque gostam muito de música, apesar de terem consciência de que não são grande cantores, ou grande instrumentistas), acabou por me surpreender pela positiva. É um trabalho árduo, mas simultaneamente interessante para ver até que ponto as pessoas conseguem evoluir. Por outro lado, deu-me um grande trabalho ao nível de ouvido, concentração e liderança.

Já fizeste uma serenata a alguém especial?

Não. Eu sou solista da minha tuna de uma serenata qu
e temos e, por isso, já a cantei em muitos sítios, nos quais a dedicava normalmente às mulheres que lá estavam presentes. Seriam com as palmas destas que se saberia se a tuna ganharia ou não o prémio final.

A música

Qual a tua opinião sobre a música portuguesa?

Eu sou um grande defensor e lutador da música portuguesa. Todos nós temos gostos. Eu tenho os meus e, por isso, acompanho determinadas músicas portuguesas, assim como, abomino outras tantas nacionais e internacionais.
Neste sentido, vim para este programa com o objectivo de explorar a música portuguesa, e tentar dar muito a ela. Sabendo que
nos é dada a possibilidade de escolher os temas que queremos cantar, cheguei aqui também com o intuito de lutar pela música portuguesa e cantar o maior número de vezes em português. É, de facto, uma arte que deve ser explorada e passada aos outros. Tendo em conta que as pessoas, em muitos casos, não ouvem o que é nacional porque nunca lhes chegou, é fundamental proporcionar boas expectativas aos ouvintes com a música portuguesa.

Quais são as tuas referências musicais ao nível nacional e internacional?


A nível internacional, tenho uma grande referência: os Coldplay. É uma b
anda que é da minha geração, e que considero que vá ser intemporal. Acredito deste modo que, daqui a muitos anos, se continuará a ouvir Coldplay: os meus filhos irão ouvir Coldplay, os meus netos irão saber quem eram os Coldplay.
Quanto ao nível nacional, a minha grande referência é Sérgio Godinho pois, para além do fantástico compositor e autor de letras que é, tem uma grande capacidade de adaptação ao mundo. Ele canta
há muitos anos, e soube-se adaptar aos tempos, não se escondendo apenas atrás daquilo que produziu no passado. Sérgio Godinho não se ficou por pensar que "ah isto toca-se assim, isto vai ser sempre tocado assim". Muito pelo contrário! Ele contratou pessoas para dar uma nova cor, uma nova musicalidade às suas músicas, de modo a que o seu trabalho não morresse.

Como defines o teu estilo musical?


Em relação ao meu estilo de música, centra-se entre o pop/rock e a música ligeira, onde incluiu as baladas. Gosto muito de uma boa balada.

O programa

Como tem sido a experiência do Ídolos?


Isto tem sido muito melhor do que eu esperava. Vim com o objectivo de chegar aos finalistas do Ídolos. Felizmente, consegui. Pensei que iria passar por momentos mais complicados e, pelo contrário, não foi isso que aconteceu. Como tal, posso dizer que este programa é muito mais escola do que eu pensava. Não é uma escola de cantores, mas sim uma escola de profissionais, que nos treina para virmos a ser verdadeiros profissionais da música.


Como surgiu a oportunidade de participar no Ídolos?

Há muitos anos que me puxam para vir ao Ídolos, que me incentivam a participar. No entanto, acabei por nunca vir, por ter algum receio que o júri destruísse o meu sonho, afirmando-me frontalmente que "não cantas nada" ou "isso não foi assim tão bom". Este ano vim, porque senti mesmo a
necessidade de enfrentar uma nova rigorosidade.
Tenho recebido várias críticas, algumas delas vi
ndas de músicos meus amigos, que me dizem se cantei bem ou não. Esta apreciação que vou passar a enfrentar no Ídolos será diferente, será uma opinião na televisão nacional. Como tal, inscrevi-me no programa. Não contei inicialmente a ninguém. Só quando fui contactado para ir ao casting, revelei a notícia às pessoas mais próximas: pai, mãe e amigos.

Acompanhaste as edições anteriores do concurso da SIC?


Sim. Acompanhei principalmente a edição do ano passado. Foi a que segui mais fixamente.


Existia algum concorrente com o qual te identificavas?

Sinceramente, não me conseguia identificar com nenhum. Até ao fim, não tive nenhum favorito. Eram muito diferentes do meu estilo. Apreciava o que cada um fazia, mas nenhum deles ia de encontro à musicalidade de que realmente gosto.

O que é que sentiste quando soubeste que eras um dos doze finalistas?


Foi fantástico, porque eu tracei um objectivo há alguns meses. Tive de passar várias fases, vários testes, tive de ver pessoas a rir e a chorar, e no final alcancei o meu objectivo. É muito bom quando nós temos uma ambição e conseguimos concretiza-la.

Em termos de união de grupo, consideraste um forte elemento dentro dos finalistas?


Nós somos todos um grupo, bastante semelhante a u
ma família, ainda por mais estando a viver todos juntos. É muito engraçado! Pode ter passado essa ideia no programa porque, por acaso, as pessoas que eles mostravam a chegar à sala e a ser cumprimentadas, eram concorrentes com os quais, na altura, me identificava mais. Por isso, fiquei bastante emocionado quando o Gerson e o Ricardo passaram. Além de serem pessoas que eu apreciava muito como cantores, apreciava-os como pessoas. Como criei uma grande intimidade com eles, é normal ter-se notado que eu estava mais feliz quando passaram. No entanto, amigos somos todos uns dos outros. Por isso mesmo, travamos connosco próprios uma "luta" para estarmos bem com todos.
Acrescento ainda que é incrível que, pela primeira vez na minha vida, estou num grupo de trabalho onde só encontrei boas pessoas. Já tive vários grupos de trabalho, onde existiam bons e maus colegas. No entanto, parece-me que o júri desta vez fez uma decisão totalmente acertada. É u
m grupo fantástico! Nunca tinha lidado só com pessoas boas, que não fossem maldosas.
E ainda mais fantástico é o facto de estarmos em competição, e conseguirmos ser mais grupo que outros tantos que estão a trabalhar em prol da mesma coisa. Neste caso, no Ídolos, estamos a trabalhar em prol de nós próprios. Há uma grande confiança entre todos.

Tens algum concorrente preferido, entre os finalistas?

É muito complicado falar disso. Eu costumo dizer que, nós aqui, somos os catorze finalistas entre os milhares que participaram. E se o somos, é porque que estamos todos na mesma posição de chegar longe. Tudo depende por isso, da força que o público tem em eleger os seus preferidos.
Neste sentido, não tenho nenhum favorito, porque isto tem sido fantástico. O que posso dizer é o seguinte: todos os dias tenho a oportunidade de assistir a treze concertos excepcionais.



Em relação ao júri, existe algum elemento que mais temas?

Eu olho para o júri de uma forma muito profissional. Poderei talvez, mais tarde, olhar para um deles de outra forma, como amigo, produtor ou como a minha principal ajuda. No entanto, neste momento, não. As opiniões de cada um têm a mesma cotação. Se entrei neste programa, aceitei as regras do mesmo. Por esse motivo, concordei que eles eram o júri, e aceitei que eram pessoas soberanas na crítica. Só tenho por isso de estar atento, quando eles me dirigem alguma positiva ou negativa.


Recordas-te de algum elogio que te tenha ficado na mente?

Sim, claramente. Fiquei muito contente com o comentário do Manuel Moura dos Santos, na última fase do piano, na qual me disse que tudo o que tinha para fazer, e que estava nas minhas mãos, estava feito. Não foi um elogio do género "isto foi bom" ou "gostei", mas foi uma apreciação à minha pessoa. Gostei que ele tivesse percebido o meu trabalho, tudo o que eu tinha para dar.


No que toca aos apresentadores, o que achas do trabalho de Cláudia Vieira e João Manzarra?

Eles são duas pessoas especiais, muito importantes e interessantes no programa. Apesar de isto ser televisão, e eles estarem aqui a trabalhar, nós temos o nosso trabalho que é cantar bem e fazer um bom programa de cantores. Já eles, têm o trabalho de apresentar. No entanto, indepente
mente disso, mesmo quando éramos doze mil, eles olhavam para cada um de nós de uma forma especial, e estavam lá para nos apoiar. Eram uma segurança, pessoas que nos divertiam, e que sempre estiveram connosco. Aprecio por isso, para além do trabalho profissional deles, a forma como lidaram com os concorrentes até aqui.

Sobre o futuro, o que achas que este programa te possa trazer? Tens alguma expectativa?

Expectativas não dão para criar. Costumo dizer que, a partir desta fase, isto funciona como um jogo da Liga dos Campeões. Nós estamos em estágio, há uma imprensa à nossa volta a promover e, no domingo, vamos entrar para o nosso primeiro minuto, como equipa, concentrados para fazer um bom programa. Quando me refiro a todos, incluo não só os concorrentes, mas também o júri, a produção, a Cláudia e o João.
Neste sentido, é difícil ter expectativas. Tudo depende de como corra o jogo. Só mais para a frente é que poderá começar a vir o pensamento de não ser substituído. É um jogo muito longo que, para ser cumprido do início ao fim, terá um percurso muito difícil. A vitória só existirá quando alguém tiver o pé na bola, e a oportunidade de marcar o golo. É esta a maneira que tenho interpretado este programa, pois todos somos os favoritos e o jogo só começa a partir de domingo.

Se tivesses, no futuro, oportunidade de fazer um dueto com algum ar
tista, qual seria?

Tenho noção de que nem todas as vozes funcionam com a minha, porém gostaria de fazer um dueto com a Manuela Azevedo.

O Martim, antes de cantar um pouco para os leitores do Televisão-Opinião e TV Universo, deixou uma mensagem, tal como pode ver na seguinte fotografia.

(Um beijinho para todos os visitantes do Televisão-Opinião e TV Universo, do Martim)

Para terminar, fique com a canção que o Martim cantou, em exclusivo, para si!

Pedro Granger e o “Tiago” de “Sedução”

pedrogranger2


Numa altura em que a sua vida profissional está ao rubro, uma vez que é actor e apresentador ao mesmo tempo, Pedro Granger falou sobre esta nova fase, em entrevista à revista ANA.


“Às vezes sinto-me um bocadinho mais cansado, mas lá vou conseguindo fazer tudo. Durmo cinco horas por noite e só aos sábados é que consigo um pouco mais”, começa por dizer, acrescentando em seguida: “Adoro trabalhar com a Júlia e com a Leonor. Está a ser muito divertido. As pessoas na rua metem-se comigo e pedem-me para revelar os segredos, mas eu não conto nada”.


E o que tem o intérprete a dizer sobre o Tiago Soares de Sedução? “Sou um sacaninha muito fixe, que vai infernizar a vida de todo o elenco. Eu e a Fernanda Serrano vamos dar cabo da cabeça de toda a gente. Acho que as pessoas vão odiar-me lá em casa”, confessou.

A terminar, Pedro Granger não se esqueceu de elogiar esta nova produção: “A novela do Rui vai mostrar o que se passa nos meandros da televisão e das produtoras televisivas e tem um elenco muito bom”.


Quiosque: ANA

Esta noite..



...o Falar Televisão e o Frente a Frente vão de férias! Reservámos para si, na noite deste feriado, um serão especial. Às 20:00 não pode perder a entrevista exclusiva a Martim Vicente, e por volta das 23:00, fique a par dos dez finalistas do Ídolos com o seu Diário de um Ídolo.

Até lá, sintonize-se!

Paula Oliveira fala sobre "Ídolos"


Depois de revelados os quinze finalistas de Operação Triunfo, Paula Oliveira, a directora da escola de talento da RTP1, afirmou à Notícias TV que todos os concorrentes escolhidos para as galas são diferentes.
"Diria que são todos pessoas diferentes. Não há dois cantores iguais. Uns são mais versáteis... Parecem-me ser pessoas com mais cultura musical", confessou.


Em relação a Ídolos, a professora de canto demonstrou-se apreensiva sobre as comparações que possam ser feitas entre o talent-show da SIC e o concurso da RTP. "São dois programas bastante diferentes, com finalidades distintas. O nosso programa tem uma escola", avançou à publicação do Diário de Notícias.


Apesar de considerar positivo existirem dois programas de canto na televisão portuguesa, para encontrar novos talentos nacionais, Paula Oliveira demonstrou-se deslocada com os comentários que o júri de Ídolos tem por hábito emitir. " 'Não serves para nada!' não são, a meu ver, comentários pedagógicos. Defendo que os concorrentes devem guardar uma experiência positiva, mesmo quando não entram na escola. Frases como 'tu para mim vai de carrinho' é algo que para mim diria uma pessoa que não está ligada à música", confessou a também cantora.

De referir igualmente um dado bastante curioso de Paula Oliveira em relação a Ídolos. "Eu nem sei qual é o dia em que dá o Ídolos", revelou à Notícias TV.

Quiosque: Notícias TV

Fala-se 01/11/2010


Boa tarde e bem-vindo ao Fala-se desta tarde de feriado!



Rita Rodrigues

A pivô do Diário da Manhã da TVI, está grávida! A novidade foi confirmada pela própria Rita que, em declarações à revista Correio TV, garantiu estar "muito feliz" com esta nova etapa na sua vida.

Rita Rodrigues entrou para o canal de Queluz de Baixo em Janeiro de 2009, aquando da fundação do TVI 24. Foi aí onde começou a trabalhar como pivô, tendo-se transferido mais recentemente para o Diário da Manhã já na TVI generalista.



Nuno Janeiro

"O meu coração está tranquilo", é assim que Nuno Janeiro responde a alguns rumores da imprensa depois da sua separação amorosa com Sofia Ribeiro.
Com o final das gravações de Mar de Paixão a aproximarem-se, o actor quer apenas aproveitar algumas semanas para descançar, perto dos seus grandes amigos: "Vou ter uma semaninha de descanço com o Renato e com o Alexandre", revela o actor, sendo que Renato e Alexandre foram os amigos que o acompanharam durante todo o último Verão.

Quiosque: Notícias TV, Correio TV 

Última Hora - Andreia quer desistir de "Secret Story"

AndreiaSSApós a saída de Renato, a "super-tia" está já em alvoroço afirmando que quer abandonar a Casa dos Segredos.

Tal como pode ser visto na emissão em directo do TVI Direct, no Meo, Andreia está já a fazer as suas malas e confessa-se triste com toda a exposição e com a saída do colega. Ainda assim, por aquilo que a loira tem dito, em causa estão os assobios que ouviu ontem quando entrou no confessionário, que acredita serem por ter revelado o seu segredo.

Apesar de tudo, os seus colegas têm tentado animá-la e convencê-la a ficar, mas Andreia parece mesmo decidida, até porque acredita que só está a desgastar a sua imagem e não tem hipóteses de ganhar.

É de esperar pelos próximos momentos.

Revista de Imprensa 01/11/2010


Segunda-feira, dia 1. A Revista de Imprensa desta manhã de feriado!


Leonor Biscaia: "Sinto imensa responsabilidade"


Com a estreia de Sedução, Leonor Biscaia também se estreia nas lides televisivas. A actriz de 20 anos irá interpretar uma jovem hermafrodita, e para isso a sua pesquisa foi exaustiva: “Fiz muita pesquisa sobre o tema, para saber exactamente o que é e como é um hermafrodita. Infelizmente, não me foi possível falar com nenhum, porque são anónimos… é normal”, conta.

Sobre a sua estreia na televisão, sendo Sedução a sua primeira novela, Leonor Biscaia mostra-se um pouco nervosa mas bastante motivada com este novo desafio: “Sinto uma responsabilidade imensa. O público não me conhece e, se calhar, acha que vai ver algo muito diferente, mas não. Aparentemente, não há qualquer problema com a Diana”, confidencia a actriz que não vê grandes diferenças entre o teatro e a televisão, até porque, “o ritmo de ambos é igualmente frenético”


 
Fernando Mendes satisfeito com liderança nos fins de tarde


Como é habitual, com a chegada do inverno o Preço Certo da RTP1 torna-se líder no seu horário. Nos últimos dias, o concurso apresentado por Fernando Mendes ficou várias vezes à frente de Morangos Com Açúcar (TVI) e Caras & Bocas (SIC), tendo sido apenas ultrapassado por Espírito Indomável, em experiência naquele horário.

Fernando Mendes confidenciou a enorme satisfação com estes óptimos resultados do concurso: “Continuamos muito satisfeitos com o desempenho de O Preço Certo, que voltou a entrar no top 10 das audiências”, afirmou.


Com a chegada da época natalícia, estão já agendadas emissões especiais do Preço Certo que conta com concorrentes famosos.


CITAÇÃO DO DIA
"Muitas pessoas pensam que o pivô de um notíciário chega meia hora antes para se maquilhar e pentear"
Clara de Sousa



DESTAQUE DO DIA
Esta semana há dose dupla do talent-show da SIC. Hoje à noite, pelas 21:25, irá para o ar mais uma gala extra do Ídolos onde serão conhecidos os três participantes que infelizmente terão que ficar pelo caminho. A não perder!
Quiosque: Notícias TV, Correio TV

De Olho nos Segredos

Boa noite! Secret Story terminou há instantes e cá estou eu mais uma vez De olho nos Segredos!

Daniela Martins veio ter com Vasco na passada semana e desta vez é Renato quem vem ao encontro da sua Vera e de Renatinho. Fiquei bastante satisfeito com esta expulsão, embora sempre achasse que era Vítor quem acabaria por ser expulso. Ainda assim, é de enaltecer a escolha dos portugueses, até porque Renato não fazia nada de muito importante na competição.


O jogo já aqueceu e logo no domingo as polémicas voltaram a marcar passo, a começar pela acesa troca de palavras entre Vera e Vítor. A pressão é muito grande nesta altura e muitos concorrentes começam já a acusar o stresse. Os dramas com a divisão das tarefas domésticas continuam a manter-se e a imunidade de Ivo foi um tanto ao quanto discutível.


Há dois grupos dentro da casa e isso é uma situação que acaba por se tornar desagradável, uma vez que as intrigas se multiplicam e as discussões são ainda mais fortes, com várias pessoas a colocarem “mais água na fervura”.


O esperado aconteceu e Renato acertou no segredo de Ana Isabel e Vítor. O mais engraçado é que caso aquelas bolas de ténis “milagrosas” não tivessem sido enviadas do exterior nada teria sido descoberto. Pena é que nem um nem outro saibam disso.


Passemos então à análise individual:


Renato, a serpente

É o mais intriguista da casa, consegue até superar o “príncipe” Ivo. Não faz nada, só quando o mandam, apenas dorme, come e conspira contra as outras pessoas. Embora mostrasse sempre uma atitude de “eu já venci isto tudo”, acabou expulso e muito bem. Há dois tipos de imagens de Renato: aquelas em que está a comer e aquelas em que está a dizer mal de alguém. Será este o concorrente ideal para um programa destes? Acertou no segredo de Ana Isabel e Vítor e o seu ego aumentou, mas ainda ficou indeciso. Que bom seria vê-lo errar. Não tem nada a perder, mas também não tem nada a ganhar. Não faz falta à Casa dos Segredos.


Vítor, o isolado

Voltou a ser nomeado e resistiu. Teve uma semana complicada, o seu segredo foi descoberto, discutiu por diversas vezes com muitos colegas e acabou por se afastar um pouco. Fez as pazes com Ana Isabel e, talvez por isso, acabou por ficar em competição. Por ser mais velho, percebe as coisas de outra forma, mas Andreia conseguiu manipulá-lo e o próprio Renato acabou por criar situações que serviram apenas e só para o prejudicar.


Joana, a fingidora


A mim ninguém me convence que está apaixonada. Diz querer ser actriz e tenho quase 100% de certezas de que está a envolver-se com Hugo M, tendo em mente que só assim pode permanecer em competição. Não sendo “santa”, acaba por mostrar a imagem de que não quer guerras, mas ela própria faz parte de um grupo. Sinceramente, acho que não gosta muito de Ivo, mas sabe que ao aliar-se a este está a ganhar pontos dentro da Casa. Gostei de ver a sua preocupação com os gatinhos.


Hugo M, o convencido


Se há alguém dentro da casa que tem mesmo “muita mania” esse alguém é o concorrente de Massamá. Basta ver as suas conversas com Júlia Pinheiro para perceber do que falo. É claro que a sua aproximação a Joana é pura estratégia e a prova de que é um jogador um pouco amador é que nem imagina nas consequências que o facto de ter cá fora uma namorada e lá dentro andar com outra lhe dão uma péssima imagem. Detestei ver as conspirações que tem feito e as aproximações a António, que muito falsas me parecem.


Jade, a vítima

Não é burra nenhuma e quem diz que foi Ana quem a manipulou para votar em Renato não percebe muito do que se está a passar na Casa. Alguma vez ela iria votar em Vitor, Zé Miguel, António ou Hugo F? Não creio em tal coisa. Fez muito bem em tomar essa atitude. A missão com Hugo F tem sido dura para António que acaba por se juntar mais a Vera, mas tem aproveitado para se soltar mais. Embora não seja das minhas preferidas, acho-lhe alguma graça e parece-me sincera.


António, o manipulado



Embora ainda não se tenha dado conta, ainda que aparentemente, tem sido vítima de uma grande manipulação por parte dos elementos do grupo de Ivo. E porquê? Porque todos eles acreditam que António é muito popular junto dos portugueses. Renato deu-lhe várias doses de veneno e o pastor acabou por não se aperceber de tal coisa, até porque a aproximação de Jade e Hugo F acabou por deixá-lo um pouco apreensivo. Andreia junta-se a ele por estratégia e Vera tem conseguido ganhar pontos. Creio que é um pouco maxista e a sua opinião sobre temas como a homossexualidade só vêem provar que ainda tem uma mente um pouco “retrógrada”.


Andreia, a “mentiroso-compulsiva”

Revelou o seu segredo na semana passada e ficou tocada com isso. Está com o grupo de Ivo, mas finge estar independente. É uma mulher que devia ser odiada por muitas portuguesas, pois não é humano jurar-se pela saúde dos filhos e mentir. Andreia fê-lo, desculpando-se com estratégia, mas há situações que não caiem bem. Tenho quase a certeza de que, se for nomeada e a ter os comportamentos que tem tido, é expulsa. Acredito que já se tenha apercebido desta situação e, talvez por isso, juntou-se a António e pediu para que os portugueses não expulsem Renato.


Zé Miguel, o ausente

Continua a pautar pela descrição e poucas são as imagens suas que passaram cá para fora. Está a ser manipulado por Ivo e por algumas raparigas e ainda não se apercebeu muito bem disso. Apesar de tudo, parece-me bom rapaz, no entanto, é alvo de chacota, muitas vezes injustamente, por parte de alguns colegas. Oxalá que não faça o mesmo que Renato e não se junte ao grupo de Ivo.


Ana Isabel, a odiada

Já toda a gente sabe que sou fã da futura advogada. Embora não seja perfeita, acho que Ana é, efectivamente, uma das melhores dentro daquela casa. Sobreviveu à nomeação e é cada vez mais notório que é um alvo a abater.Já confessou a Renato que não gosta dele e é isso que aprecio, a frontalidade. Com a expulsão de Renato, acredito que se solte mais e acabe por resolver algumas situações com outros concorrentes. Tenho quase 100% de certezas de que será nomeada novamente. É o ódio de muitas raparigas, talvez por estas quererem ter a sua capacidade de jogar e de alguns rapazes, por terem medo do seu jogo. É forte, mas é um ser humano.


Ivo, a “cobrinha”

Era o rei da intriga até à revelação de Renato, mas nem por isso deixa de ser o príncipe da intriga. Vibrou com a sua imunidade e o seu agradecimento à VOZ deverá ser eterno. Está na casa com a função de destabilizar e irritar todos os colegas, mas sabe que não vai ganhar. Não consegui ainda perceber como é capaz de fazer tanta intriga junta e de dizer tanta barbaridade seguida. Podia juntar-se a Andreia no clube das mentiras.

Catarina, a solta


Soltou-se muito esta semana e não teve papas na língua. Gostei do que vi e achei que esteve bem. Passei a gostar dela a partir do momento em que teve a coragem de dizer a Renato tudo aquilo que pensava dele. É a cúmplice da VOZ e tem tentado, ao máximo, manter a casa limpa. Parece-me boa moça, mas é odiada por muita gente. Amiga de Jade, é uma das mais fortes candidatas à nomeação para a próxima semana.


Hugo F, o salvo

Esteve quase na corda bamba, numa situação que eu próprio aqui previ há uma semana. Espero que não tenha acreditado em Andreia e que a nomeie para a semana. Tem feito um bom jogo com Jade e é um dos homens mais divertidos da casa. Vera não gosta dele e Joana também não o aprecia muito, talvez por saberem que é demasiado estratega e que as pode descobrir.


Vera, a “cana rachada”

Não gosto muito da maneira como tenta impor a sua presença na casa, mas tenho para mim que é das poucas que tem lutado para manter a alegria no grupo. Os seus conflitos com Vítor são, a meu ver, resultado da união com a cobra Ivo e isso pode ser-lhe prejudicial. Revelou o seu segredo e foi punida, mas acabou por dar a volta à situação. Não é burra nenhuma e tem aproveitado também para arranjar votos ao chegar-se mais perto de António.


Terminada a análise, é tempo de lhe dizer que espero que os ânimos dêem lugar a mais boa disposição. Todavia, tal situação não deverá acontecer até porque, com o avançar do jogo, mais conflitos surgirão e mais intrigas serão feitas.

Vítor ficou na "casa mais secreta do país" e agora o grupo de Ivo terá mesmo que convencer António e Zé Miguel a converterem-se. Quem serão as próximas nomeadas? Ana Isabel, Catarina e Andreia são as verdadeiras candidatas.



Conseguirão estas doze pessoas juntas ajudarem a manter os portugueses animados? Shiuuu, é segredo! Até para a semana!

Diário de um Ídolo

Boa noite! Neemias Silva foi o décimo terceiro finalista do Ídolos. Maria Sturken ficou pelo caminho, mas deixou para trás todo o seu talento no talent-show da estação de Carnaxide. Fique agora com a análise individual à prestação de cada concorrente na primeira gala do concurso da SIC.

Joceline

Cantou Please Dont' Stop The Music, e contagiou o público com a sua energia. Confiante e decidida, a concorrente só não conseguiu encher as medidas a Manuel Moura dos Santos. De qualquer forma e, na minha opinião, portou-se bem. Escolheu um bom tema para iniciar a sua participação nos directos do Ídolos.

Gonçalo Dias

Detentor de uma poderosa voz, Gonçalo Dias esteve à altura. Não considerei, tal como Pedro Boucherie Mendes que tivesse estado "bastante mal". O tema poderia ter sido outro mas, uma vez que assim não foi, resta reforçar a ideia de que sendo actor ou não, este concorrente tem potencial para ir mais longe.

Maria Manuel

Com apenas dezasseis anos, a concorrente provou que a sua tenra idade não é sinónimo de limite. Gostei da escolha do tema: Because The Night. O júri apontou, na sua prestação, a desafinação. Apesar de referirem que poderia ter estado melhor, admitiram que Maria tem mais para mostrar do que aquilo demonstrou nesta primeira gala.

Maria Bradshaw

Numa balada, Maria Bradshay estreou-se no Ídolos. Com uma bonita e poderosa voz, a concorrente não desafinou tanto como os anteriores colegas. O maior elogio feito a Maria veio da parte de Roberta Medina, que considera que a jovem de Oeiras ainda tenha muito para dar.

Ricardo Costa

Proveniente do Entroncamento, Ricardo Costa interpretou um tema bem ao estilo do Ídolos. Recebeu um comentário bastante negativo de Pedro Boucherie Mendes, que causou desagrado por parte da plateia. Na minha opinião, a sua prestação foi razoável para o primeiro directo da sua vida.

Sandra Pereira

Com garra, p
ostura e atitude, Sandra Pereira arrasou em cima do palco do Ídolos. Bonita e afinada, suplantou os colegas que tinham actuado antes de si. "Que revolução!", exclamou Roberta Medina. "Aleluia", confessou Manuela Moura dos Santos. Sandra Pereira foi a revelação da noite, com uma alegria contagiante. A sua energia assemelhou-se à de Carolina Torres, da terceira edição do Ídolos.

Mónica Ribeiro

Your Song
, foi este o tema que a concorrente de Carnaxide deu vida neste domingo. Achei
o início da sua prestação um pouco fraca. No entanto, com o aproximar do refrão, Mónica Ribeiro deu luz à canção de Elton John. Manuel Moura dos Santos suspirou aquando da apreciação da sua perfomance, e afirmou que gostaria de voltar a vê-la no próximo domingo.

Adriano Diouf

Na sua estreia na gala do Ídolos, o jovem de 22 deu alma a um tema de Amy Winehouse. Cantou bem porém, no conjunto dos treze finalistas, não considero que se tenha destacado pela música que escolheu. Gostei da forma como terminou a sua prestação. Os elogios recebidos pela parte do júri foram merecidos. Surpreendeu-me pela positiva.

Carolina Deslandes

Os dezanove anos de Carolina Deslandes chegaram para colocar a um canto os cinquenta de carreira de inúmeros cantores de renome! A sua energia e garra são surpreendentes. Se esteve nervosa, não notei, dada a presença que teve em palco. Para mim, uma das melhores da noite. "És um monstro de talento", afirmou Moura dos Santos à concorrente. Não podia estar mais de acordo com o elogio deste jurado.

Gerson Santos

Here Without You, foi o tema que o concorrente de Setúbal interpretou neste domingo. Esteve bem, apesar de não ter acrescentado, na minha opinião, muito ao que já demonstrou ser capaz para dar no Ídolos. Devia ter arriscado mais. O júri esteve de acordo com o meu ponto de vista.

Raquel Pinho

A jovem de 17 anos cumpriu o mínimo que seria exigido nesta primeira gala do Ídolos. Aparentemente não desafinou, mas seguiu demasiado o estilo de Duffy. A sua voz rouca marca qualquer. No entanto, a meu ver, poderia ter arriscado muito mais!

Martim Vicente

Com um estilo bastante próprio, o estudante de Sociologia demonstrou estar à altura das expectativas que todos depositavam nele. Com uma grande postura em palco, Martim Vicente puxou pelo público de uma forma bastante inteligente. Sem dúvida que deu vida ao palco do Ídolos, e aos telespectadores da estação de Carnaxide.

Neemias Silva

Apresentou-se com a segurança que nunca havia demonstrado num tema que pode ser considerado a sua praia. Foi com alguma atitude que agarrou a música de Nick Lachey. Portou-se bem, apesar de não ter tido uma das melhores actuações da noite.

Os 3 melhores da noite:

Sandra Pereira - 10

Carolina Deslandes - 10

Adriano Diouf - 9


A surpresa da noite

Martim Vicente - 9



Quanto a Cláudia Vieira e João Manzarra, estiveram à altura. A cumplicidade entre ambos permaneceu da terceira para a quarta edição do Ídolos. Apesar de alguns erros, foi considerável o esforço que os dois apresentadores demonstraram ter para enriquecer o espectáculo do concurso da SIC.

Em relação ao júri, destaque negativo para Pedro Boucherie Mendes. Muitos comentários desnecessários. Este jurado deveria ter sido substituído por outro nesta nova temporada do Ídolos. Foi pena isso não ter acontecido.

Por mim, é tudo. Amanhã cá estarei para divulgar os dez finalistas do Ídolos. Conto consigo! Até lá!