25 de janeiro de 2010

O Facebook de Diana Piedade


O Televisão-Opinião descobriu o Facebook da concorrente que já "arrepiou" Portugal por diversas vezes: Diana Piedade.
Se quiser aceder à página pessoal da candidata de "Ídolos", clique aqui.

Frente a Frente

Boa noite. O duelo desta noite dá-se entre Rita Pereira e Cláudia Vieira.

Falar de Rita Pereira é o mesmo que relembrar algumas das telenovelas de maior sucesso dos últimos tempos do canal de Queluz de Baixo. Ela foi a protagonista de "Doce Fugitiva", "Feitiço de Amor" e também tem um papel de destaque em "Meu Amor". Não nos podemos esquecer ainda de "Morangos com Açúcar" ou "Deite Quase Tudo".

É evidente que o sucesso de qualquer uma destas produções não se deve única e exclusivamente ao facto de contar com a actriz no seu elenco, mas não tenho dúvidas de que Rita Pereira é uma das chaves para o sucesso de qualquer produto, seja ele televisivo ou simplesmente uma notícia de uma revista.

Sim, a "Mel" de "Meu Amor" é das figuras públicas que mais dinheiro ganha e dá a ganhar à imprensa portuguesa. Chega a haver semanas em que é ela a capa da maioria das revistas que se encontram disponíveis na nossa praça.

E porque razão é que a actriz tem tanto sucesso? Sorte? Eu chamar-lhe-ia talento. Sim, para mim ela é uma das actrizes mais talentosas e versáteis da nova geração.

Muitos não gostam da forma como se expõe mediaticamente. A essa exposição eu chamaria inteligência. Um dos exemplos que me vem à cabeça é quando as polémicas com o final da sua relação com Angélico Vieira "estagnaram". O que fez a actriz? Concedeu uma entrevista em que reafirmava aquilo que sentia pelo músico. É isto que contribui para o seu enorme sucesso e é sem dúvida o que falta a muitas outras figuras públicas, que ao "fugirem" à imprensa deixam de ter tanta proximidade com o público. Será esta a melhor estratégia para o sucesso? Há muitas outras, mas esta é sem dúvida uma das mais "eficazes".

Não pretendo com este texto criticá-la, apenas reafirmo três das suas maiores características: Talento, Versatilidade e Inteligência.

Se eu gostava de ter Rita Pereira numa produção escrita por mim? É claro que sim, seria uma motivação extra.

Desde que se estreou em Morangos com Açúcar, fui seguidor do trabalho de Cláudia Vieira. O par romântico que a actriz formou com Pedro Teixeira, foi, à ingenuidade dos meus 14 anos, algo que eu ambicionava no futuro "construir". Depois da partipação na série da TVI, a actriz entrou em Fala-me de Amor. Na TVI fez ainda de vilã em Ilha dos Amores. Nesta novela, Cláudia Vieira pôde mostrar o seu lado mais diabólico, coisa que até então não tinha feito. Durante estes três anos e meio, muitos foram os contratos de publicidade que foram negociados com a actriz. O mais importante foi talvez o da Triumph. Não bastou Cláudia Vieira ter sido escolhida para representar a marca durante o ano de 2007! É que no ano seguinte, voltou a dar a cara por ela.

Em 2008, a actriz fechou um ciclo na sua vida, ao assinar um contrato de três anos com a SIC. O seu primeiro projecto, que passou em parte despercebido foi A Vida Privada de Salazar. Seguiu-se o fracasso de audiências Podia Acabar o Mundo, onde a actriz interpretou Vitória, uma das personagens principais. Como "atrás da tempestade vem a bonança", a actriz veio comprovar esse provérbio, quando, no ano passado, aceitou co-apresentar a terceira edição do fenómeno Ídolos. As audiências deste concurso foram altas, e continuam no auge, dando a Cláudia Vieira uma visibilidade que, no meu ver, nunca antes tinha alcançado, também devido à sua recente gravidez.

Poucas são as revistas que nas suas publicações não falam da actriz, do seu namorado, ou de curiosidades sobre a sua vida. Uma característica de Cláudia Vieira é o sorriso dos seus lábios, que não deixa ninguém indiferente. Em Ídolos é humilde, procurando adaptar-se a um formato que não é a sua praia. Nota-se que apesar da sua inexperiência na condução de programas, gosta de estar ao lado de João Manzarra e co-apresentar com ele o programa. Afinal, quem é que não quer crescer como profissional? A actriz sabe bem isto, e todas as semanas procura estar mais à vontade, mais solta.

Ao contrário de Rita Pereira, não se pode apontar a Cláudia Vieira grandes "escândalos" na sua vida. Tem um bom pilar familiar, um namorado há cerca de cinco anos, e vai ter um filho. Pelo contrário, a protagonista de Meu Amor, tem muitas vezes como objectivo aparecer, fazendo-se de estrela. Não há uma semana que não lemos qualquer coisa dela num jornal ou revista, mas pelos piores motivos. Estabilidade pessoal é neste momento o que falta a Rita Pereira, e o que Cláudia Vieira tem que sobre. As duas "moranguitas" cresceram e deram rumo à sua carreira. Mas afinal quem brilha mais alto? Quem tem mais credibilidade? Quem conquistou mais o público? Para mim, Cláudia Vieira.



Iniciado um novo Frente a Frente, dou por encerrado o anterior. Neste sentido, aqui fica o resultado da enquete que opunha as opiniões FOX Life/MTV::

MTV, por Tiago Henriques - 68%

FOX Life, por Diogo Santos - 32%

Inicia-se então outra sondagem para averiguar qual das opiniões deste Frente a Frente foi a mais forte. Vote!

Fecho


Boa noite. O Fecho de hoje incluí uma crónica da autoria de Francisco Penim, retirada do Correio da Manhã. Às 21:00 não perca o Frente a Frente da semana.

Neste Fecho, relembro ainda o passatempo que o Televisão-Opinião está a promover, e que tem por prémios um telémovel (Vodafone 541) e um livro de Ricardo Araújo Pereira. Ainda não sabe de nada? Então clique aqui.

Bom alinhamento

E ao terceiro sábado de 2010, a SIC descobriu o melhor alinhamento para a noite. Neste momento, ‘Jornal da Noite’, ‘Não Há Crise’ e ‘Perfeito Coração’ é o alinhamento de prime-time que assegura o resultado mais competitivo possível.
Este é o caminho dos sábados que precisa de se manter o mais estável possível. A diferença para a RTP 1 foi superior a cinco pontos de share entre as 21h00 e a meia-noite e isso é um bom prenúncio. É claro que quando a estação pública (RTP) recomeçar a exibir jogos de futebol ao sábado, a vida da SIC vai ser mais complicada, mas o importante aqui é não esmorecer e manter um bom alinhamento.


27,9 % de share foi o resultado do ‘Top +’ de sábado na RTP 1

Especial análise



Longe vão os tempos em que os formatos de sucesso não incluíam dentes aguçados e peles brancas como cal. Desde o lançamento de Crepúsculo, os vampiros largaram os seus caixões debaixo das terras da Pensilvânia, e caminham agora livremente nas mãos dos jovens e adultos. Sejam eles sensíveis adolescentes virgens de 17 anos que brilham ao sol, ou indivíduos que recuperam agora o seu já muito caducado bilhete de identidade devido à brilhante invenção do True Blood, a verdade é que os vampiros chegaram e parecem estar para ficar. Para trás ficaram as aventuras do jovem problemático feiticeiro, que após sete anos a ser perseguido, bem precisava de alguma paz. Agora, quando as doces adolescentes solitárias deitam-se nas suas caminhas a pensar num homem que as tire das suas enfadonhas realidades, é Edward Cullen quem as vem resgatar. Substitui-se a varinha pela força sobrenatural, o "Senhor das Trevas" por um trio de vampiros mal-intencionados, e abate-se novo sucesso nas livrarias e bilheteiras.



Já estamos habituados a que a originalidade não seja coisa da nossa terra, mas lá vamos tentando meter uma pitada de nacional nas estrangeirices. Após o sucesso de Floribela e do Big Brother, que por cá foram rendendo algum sucesso, as fronteiras abrem-se de novo e os vampirinhos tomam conta da nossa televisão. É claro que a rivalidade entre os dois principais canais tinha que se manter, e por isso mesmo a nossa SIC e TVI apressaram o passo para ver quem lançava primeiro o seu “produto original”. A primeira batalha foi ganha pela TVI, que lançou ontem Destino Imortal. Mas longe se pense que a guerra está perdida: ainda estamos no inicio da guerra vampírica.


O enredo de Destino Imortal gira à volta dos vampiros "bonzinhos", que saciam a sua sede no sangue animal, enquanto os vampiros "mauzões" matam humanos para se alimentarem. O romance, que não poderia deixar de ser o tema central da trama, começa na universidade, onde Miguel (Pedro Barroso) e Sofia (Catarina Wallenstein) se encontram pela primeira vez. Mas Sofia carrega consigo um segredo obscuro: ela é uma vampira! Mas não é uma vampira qualquer, é uma vampira com uma mutação genética. Contrariamente a todo o seu clã, Sofia consegue expor-se ao Sol sem se transformar em pó.


No meio disto tudo, o humano afinal não é assim tão humano, mas afinal é um “dampiro”. Para quem nunca ouviu falar em tal coisa, passa-se a explicar que “dampiro” é algo entre o vampiro e o humano. Um meio meio, que no final me deixa a pensar que não é nem carne nem peixe. Vai ser com Sofia que Miguel vai compreender os seus poderes, nomeadamente a capacidade de voar. É precisamente aqui que os vampiros atingem o seu auge, tornando-se em autênticos super-heróis.


E com este novo sucesso a TVI arranca com Destino Imortal durante seis episódios, que se pegarem sucesso ainda se deixam ficar por mais doze ou vinte e quatro. As audiências ainda não se fizeram ouvir, mas cá me cheira que ainda vamos ouvir falar muito de Destino Imortal.


Dia 31 cá contamos com a nova aposta da SIC, Lua Nov…perdão, Lua Vermelha, que já se fez ouvir proclamando a sua atitude vanguardista e inovadora. E, para aqueles que se perguntam onde já viram aquele cabelo, nada tem a ver com Robert Pattinson e a sua falta de dinheiro para ir ao cabeleireiro. Semelhanças à parte, os vampiros parecem ter deixado para trás os seus velhos hábitos, assumindo-se agora à luz do dia.
Com sangue sintético ou mutações genéticas, a verdade é que os vampiros portugueses chegaram à televisão, e seja pelos seis episódios prometidos pela TVI ou pelos 180 propostos pela SIC, os vampiros parecem ter vindo mesmo para ficar.

Júlia Pinheiro de braço ao peito (actualizado)

Hoje, a apresentadora das "Tardes da Júlia" apareceu de braço ao peito no seu talk-show. Pelo que Júlia Pinheiro explicou no início do programa, o seu contratempo deve-se a problemas nos ossos.

Audimetria - 24/01/2010

O dia de ontem foi ganho pela SIC. A estação de Carnaxide ascendeu aos 32% de share. Seguiu-se a TVI, com 26,5%, e, por fim, a RTP1, com 19,3%.

O dia de ontem foi marcado por várias avaliações positivas. O jogo para a Taça da Liga, disputado entre o Benfica e o Rio Ave, conseguiu um resultado superior aos que as últimas partidas de futebol têm conseguido - 15,6% de rating.
Meu Amor esteve bem, e obteve 15,2% de audiência média. Quase chegou aos 37 pontos.
Ídolos, conseguiu, pela primeira vez, vencer uma novela. Deixa que te Leve ficou atrás do talent-show da SIC. O programa aparesentado por Cláudia Vieira e João Manzarra continua na casa dos 40 pontos.


O duelo do dia passou-se ao final da tarde. A estreia de Destino Imortal correu bem à TVI, mas sinceramente pensei que, dada a procura na Internet, fosse hoje encontrar uma audiência média exurbitante. A verdade é que isso não se passou. O culpado foi a concorrência, que esteve forte.
A nova série da TVI chegou aos 10,6% de rating e 32,4% de share. O Jornal da Noite ficou à perna com 9,9% de audiência média e 27,1% de share. O Preço Certo também não esteve longe - 8,7% de rating e 24,1% de share.
Antes das 19:00, o filme transmitido pela estação de Carnaxide obteve mais de 27 pontos. Família, Família não fez mais que 22.



Os dois episódios de Investigação Criminal: Los Angeles estiveram bem, mas longe do milhão de espectadores. Ontem, o primeiro chegou quase aos 7% de rating, e o segundo fez 6,1%.
Ainda na SIC, a transmissão das entrevistas pós-jogo, não foi bem pensada. A audiência caíu logo, apesar de não ter atingido valores mínimos - 10,6% de rating e 25,5% de share.



Na TVI, os dois noticiários transmitidos estiveram fracos. O Jornal da Uma não fez mais que 19% de share. Já o Jornal Nacional não além dos 22 pontos.
Conta-me como Foi, da RTP1, é outro dos derrotados de domingo. Conseguiu apenas 6,4% de audiência média e 15% de share.

Ainda sobre a estação pública, o filme transmitido depois das 22:18, Firewall, ficou-se pelos 9% de share..

Fonte do quadro: Mediamonitor

Revista de Imprensa 25/01/10

Bom dia! São 10 horas e está na hora da primeira Revista de Imprensa desta semana.

"Ídolos" só termina a 14 de Fevereiro

Ao contrário do que tem sido avançado, a grande final de "Ídolos" não será a 7 de Fevereiro. A direcção de programas decidiu prolongar por mais uma semana a emoção e só a 14 de Fevereiro será conhecido o grande vencedor do programa. Esta mudança fará com que haja uma gala em que não é eliminado nenhum concorrente. Ao invés da expulsão, será emitido um best off. Essa gala inclui ainda actuações dos concorrentes. Nuno Santos encontra-se ainda a ponderar o local onde decorrerá a grande final do programa, que ao que tudo indica será no pavilhão atlântico.


Sofia Alves protagonista da próxima telenovela de Tozé Martinho


Depois de "Sentimentos", Tozé Martinho já se encontra a preparar a sua nova produção."O Regresso", promete ser uma novela dispendiosa, uma vez que a história gira em torno de várias famílias emigrantes que regressam agora a Portugal e isso fará com que a TVI grave nos quatro cantos do Mundo. Para protagonista da história, Tozé Martinho deseja Sofia Alves, actriz que protagonizou uma duas das suas novelas de maior sucesso, "Olhos d'Água" e "O Teu Olhar". Todavia, a actriz poderá não estar disponível para o papel.



CITAÇÃO DO DIA

"O Filipe e o Carlos vão chegar à final do "Ídolos""

A citação de hoje é da autoria de Pedro Boucherie Mendes







Fala-se de: João Manzarra.
Amigos do apresentador de "Ídolos" afirmaram à revista "Vidas" que Ana Rita Clara é a sua nova namorada. Apesar de tudo, nenhum dos apresentadores da a notícia como oficial.



Fontes: TV Guia, 24 Horas, Vidas







A Revista de Imprensa informa os leitores que às 15:30, será publicado no Televisão-Opinião uma análise aos recentes fenómenos Destino Imortal e Lua Vermelha.

O Televisão-Opinião voltou a crescer!

Falta menos de um mês para o blog fazer um ano, mas as novidades já começam a chegar. Depois de revelados os prémios que o Televisão-Opinião vai oferecer no dia 23 de Fevereiro, anunciamos que a nossa equipa vai voltar a aumentar.
Após a estreia da Cláudia Simões, juntam-se a nós a Vanessa Dias e a Marta Miranda. Mais duas mulheres num blog de televisão.
E a verdade é uma. Mais pessoal, mais actualização!

Hoje, às 15:30, a Marta entra em linha consigo, com a análise à estreia de Destino Imortal na TVI, e também com uma perspectiva sobre a Lua Vermelha, na SIC.
A não perder!

Diário de um Ídolo


Boa noite. Seja bem-vindo ao Diário de um Ídolo. Aos domingos, logo após a gala do talent-show da SIC, já sabe que é aqui, no Televisão-Opinião, que vai encontrar a análise detalhada às prestações dos concorrentes, do júri e dos apresentadores!

Antes de avaliar as actuações dos 5 concorrentes, de referir que o início da gala foi em grande, para variar.

Solange Hilário - Gosto muito da primeira música que esta concorrente cantou. Agradou-me a sua postura, mas achei-a desafinada em algumas partes. "Hush Hush; Hush Hush", o seu segundo tema, foi cantado em género de balada no início. Na segunda parte da música, Solange Hilário soltou-se mais, e tentou provar que esteve à altura do desafio. Se conseguiu? Tendo em conta a sua idade, sim.

Achei desnessário ter referido que tinha tido 16 na oral de inglês. Será que ganhou algo com isso? Não.

Inês Laranjeira - No primeiro tema achei que esteve afinada. A música que escolheu agradou-me bastante. Intrepertou-a com sentimento.
Relativamente à segunda actuação, fez-me "bater o pé", e sentir a música. Mexeu-se, e melhorou em relação á semana passada. Deu nas vistas.

Filipe Pinto - Tal como o júri costuma referir, considerei-o competente. O tema que cantou foi ao seu estilo, e como tal, correu bem.
Na segunda intrepertação, demonstrou estar à altura, cantando e tocando ao mesmo tempo. Para mim, é um dos grandes artistas desta edição de Ídolos. De facto, o Laurent Filipe fez um comentário com o qual estou totalmente de acordo: "tudo o que tu fazes, fazes bem".
De referir que comparando o Filipe com a Diana, é necessário ter uma coisa em conta. O Filipe é um concorrente que desde o início surpreendeu. A Diana foi surpreendendo. Logo, não se pode dizer que o Filipe não cresceu, mas sim que foi continuando o trabalho que demonstrou desde o primeiro casting.

Diana Piedade - Esteve muito bonita. De 0 a 10, dou nota máxima à garra com que cantou a sua primeira música. Deu o seu quê de sexy à sua intrepertação. Nota-se que gosta de estar naquele palco a dar música aos portugueses. Relembro o elogio que Manuel Moura dos Santos fez a Inês Laranjeira na altura dos castings - "Tu respiras música". Neste caso, utilizo este comentário em relação à Diana - ela respira música!
O segundo tema foi muito bem escolhido. A interepertação da Diana foi original, não a tendo baseado em "imitar" o autor de "Crazy". Soube mexer-se, coisa que a música exigia.
Esteve de parabéns!

Carlos Costa - "One" é sem dúvida uma música que fica na cabeça de qualquer um. Gosto muito do tema, e também gostei da forma como o Carlos o agarrou. Acho que podia ter-se mexido mais. Habituou tanto o público à sua energia, que quando não o vemos dançar parece estranho.
No segundo tema o Carlos deu o show que faltava. Sem dúvida que é um artista pop. Teve presença, e conseguiu que as pessoas do estúdio e de lá de casa o ouvissem.

Quanto aos apresentadores, achei Cláudia Vieira mais solta. Houve partes em que notei que não esteve agarrada ao teleponto, e que conseguiu conduzir o programa sozinha. Gostei de ver a cumplicidade entre a apresentadora e Carlos Costa, quando este se emocionou no primeiro tema.
Nota-se que Cláudia Vieira, apesar da pouca experiência na condução de programas, gosta de estar a co-apresentar Ídolos. O leitor pergunta: quem é que não gostava? Tem razão, mas existem profissionais que sabendo que não tem uma perfomance espectacular, não são humildes. Cláudia Vieira tem a noção das suas capacidades, e não se arma em vedeta.
Gostei de ouvir os "picardetes" entre os dois apresentadores.

Quanto à prestação do júri, os quatro elementos estiveram bem. De Laurent Filipe digo sempre o mesmo - cultura ao mais alto nível. Em relação a Manuel Moura dos Santos, era escusado ter dito que "por mim era hoje a final". Se ele aceitou fazer parte do júri, então não deve "reclamar" dos modos como este o programa se processa.
Roberta Medina fez avaliações mais precisas. Pedro Boucherie não esteve mal, mas mandou uma piada a Manuel Moura dos Santos que era desnecessária. De qualquer forma, ele sabe que o Ídolos precisa de polémica, portanto porque não mandar bocas?

Aqui fica a minha avaliação dos 5 concorrentes, de 0 a 10:

Carlos Costa - 8,5
1ª actuação - 7
2ª actuação - 8,5

Diana Piedade - 9,5
1ª actuação - 10
2ª actuação - 9

Filipe Pinto - 9,5
1ª actuação - 9
2ª actuação - 10

Inês Laranjeira - 7,5
1ª actuação - 7
2ª actuação - 8

Solange Hilário - 7
1ª actuação - 6,5
2ª actuação - 8


PS - Votei no Carlos Costa, na Diana Piedade e no Filipe Pinto.

Análise aos resultados finais:

Concordei inteiramente com as votações do público.