21 de janeiro de 2011

José Carlos Pereira já não protagoniza “Anjo Meu”

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Depois de três meses numa clínica de reabilitação para curar o vício em bebidas alcoólicas, há muito que se anunciava um regresso “em grande” do actor. No entanto, tal não sucederá.

Segundo a edição desta semana da revista Telenovelas, José Carlos Pereira já não será o protagonista da substituta de Mar de Paixão. Embora tenha iniciado as gravações como Matias, o actor cedeu o seu lugar a outro colega e abraçou um de menor destaque.


“Ele continua em tratamento. Não está curado. Ao fim de um tempo, percebeu-se que ainda não se encontra em condições para enfrentar um papel com esta intensidade e vai passar para outro mais discreto”, revelou fonte da Plural à referida publicação. Por outro lado, há também quem adiante que o jovem não sabia os textos quando ia gravar e acusava cansaço, mostrando que não conseguiria suportar o ritmo de uma produção da envergadura de Anjo Meu.


A solução passou, então, por chamar Pedro Teixeira para o papel de filho de Alexandra Lencastre. O namorado de Cláudia Vieira já fez, inclusivamente, testes de imagem e vai começar a gravar dentro em breve, até porque muitas cenas terão que ser refeitas. Pedro Teixeira prepara-se, assim, para viver uma apaixonante história de amor com a personagem de Sara Matos.


Quiosque: Telenovelas

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 Boa noite e bem-vindo ao Like/Dislike desta semana!

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Ana Marques no Boa Tarde


É oficial. Com Conceição Lino no papel de jurada em Portugal Tem Talento, as segundas-feiras contam mesmo com Ana Marques na condução do Boa Tarde da SIC. E é óptimo que a direcção de programas da SIC se tenha lembrado de tentar recolocar a apresentadora na linha da frente da estação e tirado assim Ana Marques da enorme prateleira da estação de Carnaxide, com inúmeros apresentadores de relevo sem aparecimento regular no pequeno ecrã.

O destaque positivo da semana com a esperança que, mais cedo ou mais tarde, Ana Marques deixe apenas de substituir as (denominadas) estrelas da estação.




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Tempo de Antena


Felizmente, esta foi a derradeira semana para os espaços de direito de antena na televisão generalista nacional. Numa campanha eleitoral particularmente pobre e sem grande significado político, estes espaços tornaram-se também eles televisivamente inúteis, não abrangendo o grosso dos espectadores que às 19 horas preferiram fugir para o cabo ou então para o Hoje da RTP2, como qualquer um de nós faria…

Falar Televisão


Mais do mesmo

Estão desde ontem abertas as votações online para apurar as 12 canções finalistas do Festival da Canção 2011, um certame que já se considera como parte da história do audiovisual português e que visa eleger uma música, anualmente, para assim representar a estação pública de televisão no Eurovision Song Contest.

Se nas primeiras décadas em que Portugal se viu representado neste concurso, o sucesso nacional era soberbo, tornando o Festival no principal acontecimento do ano, pelo menos em termos televisivos, o passar do tempo trouxe um claro e evidente desgaste deste mesmo concurso que, apesar de tudo, continua a ir para a frente, todos os anos, e de uma forma ininterrupta, desde 2006.



Mas a realização anual do Festival da Canção não é, de todo, sinónimo de sucesso por parte da RTP. E estes primeiros dias de votações apenas vieram demonstrar isso mesmo. No dia de hoje, três das 24 musicais inicialmente em jogo foram oficialmente eliminadas pois infringiram alguns pontos do regulamento do festival que dão conta da total proibição da divulgação das mesmas até à noite do Festival. Isto depois de declarações de José Poiares, director da delegação portuguesa, terem quase posto de parte essa hipótese quando já várias vozes se levantavam contra esta mesma infracção. O mesmo José Poiares que também adiantou ontem que em caso de desqualificação a reposição de uma outra musica no lote das 24, vinda directamente das inicialmente 407 candidatas, nunca poderia acontecer. É que, ao que parece, o júri seleccionado pela RTP não fez qualquer tipo de ranking de todas as músicas, limitando-se a escolher as 24 que agora se reduziram para 21.

E são estes pequenos-grandes apontamentos que completam o real diagnóstico do atitude da televisão pública na organização do Festival e que vai matando o Festival, de ano para ano…

Apesar de ainda mobilizar bastantes fãs (incluindo-me eu próprio neste grupo), apesar de ainda dar claros sinais de vida entre os telespectadores e seguidores, a RTP limita-se, todos os anos, a praticar a mesma (des)organização de sempre: um concurso demasiadamente atabalhoado, com imensas arestas por limar, imensas críticas a apontar e onde, cada vez mais, sobressai a polémica e o descontentamento em vez de sobressair aquilo que deveria ser o ponto central do Festival da Canção, a música…

Ângelo Rodrigues apela pela exclusividade


Depois de Dânia Neto ter referido que a exclusividade com o canal de Carnaxide poderia ser um grande presente para 2011, chegou a vez de Ângelo Rodrigues seguir o seu caminho. "Gostava de fazer parte do leque de actores de exclusivos", revelou à Notícias TV desta semana. Ciente da estabilidade profissional que este tipo de ligação proporciona a um profissional de televisão, o actor de Laços de Sangue acrescentou ainda que o Brasil faz parte dos seus planos futuros: "Adorava trabalhar lá. Não é presunção nenhuma dizer que é uma ambição minha".
Por fim, e em relação ao sucesso de Laços de Sangue, o namorado de Iva Domingues confessa estar "feliz por a novela ser um êxito de audiências e por, pela primeira vez, haver uma produção com franca qualidade que esteja a fazer frente às produções da TVI".

Quiosque: Notícias TV

Esta noite...

... o Pedro Esteves dá mais um Like & Deslike. Não pode perder, às 21:00!

José Fragoso não sai da RTP1


Numa altura em que se comenta a possível saída de José Fragoso da RTP1, o director de programas do primeiro canal confessa que esse não é o futuro que está nos seus planos: "Não, eu não vou para a TVI. Estamos a viver uma situação normal em termos de mercado, com transferências, rumores e mudanças. Isso significa que o mercado tem valores e tem motivações que permitem aos profissionais, trocar de projectos e abraçar novos desafios. No caso da RTP, nós temos uma operação estabilizada e, por isso, não há qualquer motivo para alterar o que quer que seja". A completar três anos à frente da estação pública na próxima segunda-feira, José Fragoso explica que as decisões que tomou quando entrou para o canal já estão a surtir efeito: "Muitas das opções que tomei há dois anos ou dois anos e meio, quer na ficção, quer nos documentários, quer no entretenimento, só agora começam a ser assimiladas pelos espectadores".

Em relação ao facto de muitos criticarem a RTP1 por ter à sua disponibilidade um maior orçamento que as estações privadas, o director de programas do primeiro canal apenas tem a dizer que tal constatação não corresponde à verdade. "Julgo que o canal líder tem tendência a gastar mais dinheiro. E do meu ponto de vista, isso baterá com a realidade", confessou. Apesar de ter menos dinheiro para gastar este ano, José Fragoso tem noção de que isso não irá defraudar as expectativas dos telespectadores. A proximidade com estes tem sido desenvolvida através, por exemplo, de "programas como Praça da Alegria, Portugal no Coração, ou Portugal sem Fronteiras, ou em formatos pensados precisamente para o exterior, como é o caso do Programa das Festas , ao fim-de-semana, ou Verão Total, em Julho e Agosto.

Por fim, e sobre o facto de a RTP1 estar à frente da SIC nas audiências, o director de programas da RTP1 apenas tem a dizer o seguinte: "O que eu digo é que a RTP1 não pode trabalhar para ser líder de audiências. Nós não podemos viver no mercado concorrencial da SIC e da TVI. Nós temos obrigações específicas que nos obrigam a ter um posicionamento diferente. Agora, claro que gosto quando os programas fazem boa audiência".

Quiosque: Notícias TV

Fala-se 21/01/2011



Boa tarde e bem-vindo ao Fala-se desta sexta-feira!


Luciana Abreu

Lyonce Viiktórya. Foi este o nome escolhido por Luciana Abreu e Yannick Djaló para o novo rebente que nasceu na passada semana. A eterna Floribella garante que a escolha deste peculiar e, até agora, único nome registado em Portugal recaiu em dois grandes factores: “Lyonce da fusão de Luciana e Yannick e Viiktórya pelo nosso amor ter triunfado e vencido todos os obstáculos e a má-língua de tanta gente, principalmente dos que até hoje só apareceram na nossa sombra”


Rita Ferro Rodrigues

A ex-apresentadora do Companhia das Manhãs está radiante com a nova fase da sua vida. Mas se pensa que a gravidez foi sinónimo perda da forma física para Rita Ferro Rodrigues, está muito enganado! A mulher do assistente de realização, Rúben Vieira, já perdeu cinco quilos desde que foi mãe, fruto de “ginásio, massagens e drenagens linfáticas” que a ajudaram assim a recuperar a linha e uma silhueta esbelta.
Quisoque: TV Mais, Vidas

Revista de Imprensa 21/01/2011



Sexta-feira, 21 de Janeiro. A última Revista de Imprensa da semana!

Operação Triunfo termina amanhã


Termina amanhã o talent-show que regressou à RTP em Outubro do ano passado. Jorge e Diogo são os dois finalistas da quarta edição Operação Triunfo e será amanhã que irão conhecer o veredicto do público português e saber qual deles se sagra vencedor do concurso.

Paula Oliveira, a directora da escola da OT, faz um balanço positivo das últimas semanas e ignora por completo as decepcionantes audiências obtidas pelo concurso de Sílvia Alberto: “Estes alunos nunca nos decepcionaram e estiveram sempre entregues e dedicados a aprender. Os números não me dizem nada, interessa-me ir ao café, ao Facebook e ver a abordagem das pessoas, que tem sido maravilhosa”


A grande final é já amanhã, logo a seguir à Voz do Cidadão!




Débora Ghira sublinha o bom ambiente nas gravações da novela


Laços de Sangue continua a dar cartas no horário nobre da SIC. A novela supervisionada por Aguinaldo Silva tem conseguido marcar a história da ficção produzida pela estação de Carnaxide e para isso têm também ajudado alguns núcleos bastante cómicos e divertidos.

Débora Ghira, a vendedora pertencente a um desses carismáticos núcleos da trama, mostra-se bastante satisfeita à frente deste projecto, o primeiro em televisão, logo depois de Morangos Com Açúcar: “Estou muito, muito satisfeita. Penso que a SIC me deu uma oportunidade fantástica para aprender ainda mais e poder mostrar um pouco mais da minha formação teatral, visto que trabalhei a Sheila com base nas comédias que estudei e representei. Aqui posso por em prática algumas técnicas a nível da comédia”, afirma.

A actriz salienta também o bom ambiente que reina na equipa, principalmente entre ela e Dânia Neto, depois de rumores da imprensa que deram conta de algumas inimizades entre ambas: “Tem sido bom contracenar com uma pessoa mais velha, como a Dânia, divertimo-nos muito em certa cenas que fazemos”, responde Débora.

CITAÇÃO DO DIA
"Faz parte da vida mudar! Ainda que isso implique separarmo-nos de pessoas que adoramos"
Leonor Poeiras


DESTAQUE DO DIA
Como já vem sido um hábito no final das campanhas eleitorais, a RTP abre um espaço de informação para acompanhar a recta final de cada acção de campanha. É hoje à noite, a partir das 23:00 no canal 1!


Quiosque: TV Mais, TV Guia

Fecho


Boa noite. O Fecho de hoje incluí uma crónica da autoria de Joel Neto, retirada do Diário de Notícias.

Prémios e despedidas

1. Tenho curiosidade em relação à estreia em Portugal de várias das séries que desfilaram ao longo da recente gala dos Globos de Ouro. Para já, porém, registo uma vitória previsível e aborrecida (a de Glee, quanto a mim sobre-avaliada) e uma derrota inesperada e importantíssima (a de The Pacific, quanto a mim igualmente sobreavaliada, mas felizmente não apenas quanto a mim). De resto, perdeu um dos meus heróis: Hugh Laurie, que merecia ganhar todos os anos. Mas perdeu para Steve Buscemi (de Boardwalk Empire, criada por Martin Scorcese), cuja viragem para o pequeno ecrã é mais um pequeno milagre operado pela televisão. Tudo está bem quando acaba bem. Mais cedo ou mais tarde, os Óscares vão mesmo ter de incorporar isto tudo, caso contrário inutilizar-se-ão em definitivo.


2. O fim da versão norte- -americana de The Office, pelo qual Steve Carrell está tão ansioso que até se vai embora quatro episódios mais cedo, parece inevitável, mas não deixa de ser uma perda. A série original britânica é génio puro: um prodígio de observação e interpretação que, aliás, coloca Ricky Gervais na galeria dos grandes humoristas britânicos da história (mesmo tendo em conta os Monty Python). Mas o spin-off norte-americano é mais completo e, embora não seja cool dizê-lo, um upgrade em relação ao original. O problema é que, desprovido da mesma dimensão de culto, não venderá nunca o mesmo número de DVD.


3. Uma aposta: Terra Nova, com arranque agendado para a Primavera, vai despertar uma paixão tão grande como aquela que, a partir do final de 2004, se gerou em torno de Lost. Spielberg não brinca em serviço - e, entretanto, a mensagem ecológica continua completamente in. A confirmar.