Boa noite. O Fecho de hoje incluí uma crónica da autoria de Nuno Azinheira, retirada do Diário de Notícias.A informação internacional é em Portugal, nos canais generalistas, o parente pobre. Com a crescente importância dos assuntos económicos, sensíveis nos bolsos dos portugueses, o Internacional limita-se hoje a ser uma flor na lapela do jornalismo. Tal como, de resto, acontece na imprensa escrita: só tem destaque de capa ou só abre um telejornal se, das duas uma, ou tem ligação directa a Portugal (caso do vulcão islandês que fechou o espaço aéreo europeu) ou é um
a grande catástrofe humanitária (o sismo no Haiti é o exemplo mais recente).
Independentemente das razões que levaram a esta situação e das consequências históricas e culturais que ela provoca na ignorância global dos portugueses, é este o cenário em que vivemos. E, por isso, não deixei de aplaudir na quarta-feira a rubrica Histórias do Mundo que a SIC tem semanalmente no seu Jornal da Noite. O espaço, que não tem mais de dez minutos, é apresentado, e bem, por Augusto Madureira, que introduz e contextualiza duas a três pequenas reportagens. Esta semana, achei interessante a história sobre "o país mais feliz do mundo", a Dinamarca, apesar de uma linguagem excessivamente simplista (como se aquele país nórdico, sem dúvida um modelo de de-senvolvimento civilizacional, fosse um oásis sem defeitos).
Vistas as audiências no dia seguinte, a surpresa: nesses minutos, a SIC liderou o consumo televisi- vo em Portugal. É verdade que a TVI estava em intervalo, mas provavelmente, a ideia de que o que é Internacional não interessa é capaz de ser uma ilusão. As pessoas gostam é de boas histórias..
Eleito recentemente o Melhor Programa de Social, o Alta Definição desta semana volta a ter um convidado muito especial. Depois de por lá terem passados diversos humoristas, é a vez de Ana Bola se confessar a Daniel Oliveira. Em cima da mesa estará certamente a sua carreira, os seus bonecos, os seus amores, entre muitos outros temas.
Espírito Indomável promete cativar os portugueses do primeiro ao último instante. As gravações já vão avançadas e têm sido uma aprendizagem diária para todos os actores que fazem parte do elenco. No papel principal estará, como lhe adiantámos recentemente, Vera Kolodzig, que será Zé.
Apesar de tudo, a grande surpresa da trama será a personagem de Sara Prata. Depois de ter dado vida a raparigas “boazinhas”, a actriz tem pela frente o desafio de dar vida a uma verdadeira vilã. Susana é o seu nome e a sua grande rival é a jovem Zé. Esta personagem será marcante na acção da trama e serão muitos os portugueses a odiá-la.
A substituta de Sentimentos terá ainda mais surpresas e a sua estreia está marcada para o final do mês de Maio.
Quiosque: TV Guia
Boa Tarde! Seja bem-vindo ao último Fala-se desta semana!
Pedro TeixeiraDuas semanas depois de ter visto pela primeira vez a sua filha, o actor voltou a comparecer a um evento. Como não podia deixar de ser, os jornalistas quiseram saber todos os pormenores sobre o seu novo papel de pai: “Está a ser óptimo. A Maria não dá trabalho nenhum. Estamos felizes e aproveitar um dia de cada vez”, começou por dizer. Pedro Teixeira garantiu ainda que, por enquanto, tem sido fácil aprender a tratar da pequena: “Ainda não chegou aquela parte onde temos que educar a Maria. Esta tem sido fácil de aprender. Há muitos livros, os avós e amigos que já tiveram filhos. Fazemos uma, duas, três vezes e à quarta já sabemos fazer tranquilamente”, concluiu, orgulhoso.
Marisa CruzA apresentadora da TVI esteve presente no lançamento da revista GO, da marca GrandOptical, da qual é embaixadora, onde revelou que também ela se vê obrigada a usar óculos. Apesar de integrarem o seu dia-a-dia desde que fez 10 anos, Marisa usa-os apenas para ler e ver televisão, tal como revelou ao 24 Horas: “ Houve uma altura em que deixei de usar, a vista piorou e agora tive que voltar a usar. Não faço ideia quantas dioptrias tenho, mas são muitas”, disse, bem disposta.
Quiosque: 24 Horas
Neste momento de viragem na sua carreira, foram vários os autores de grandes produções de ficção nacional que prestaram declarações ao 24 horas sobre a nova função do brasileiro: “A minha reacção com ele é muito próxima e espero que continue. Já lhe dei os parabéns e acho que ele está com muito ânimo”, disse Patrícia Müller. Rui Vilhena partilha da mesma opinião da colega: “Ele já está há muito tempo na Plural e acho que vai ser uma mais valia para a TVI”. Já Maria João Maria não tem dúvidas: “Tenho a certeza que vai fazer um bom trabalho”. Por seu turno, Tozé Martinho defende que a ficção será ainda mais uma aposta da estação, ao dizer: “Não o conheço a gerir um canal, mas sou tentado a dizer que haverá um reforço da ficção e, sobretudo, na qualidade”. Por fim, António Barreira acredita que o trabalho vai ser facilitado: “Creio que agora as decisões vão ser tomadas de uma forma mais rápida, porque se centra apenas numa pessoa”, confessou.
Depois do sucesso que fez nos meses anteriores à participação de Portugal na fase final do Euro 2008, o programa de Daniel Oliveira está de volta aos ecrãs. Em O Regresso dos Incríveis, os portugueses poderão voltar a entrar pela casa de Cristiano Ronaldo, Deco, Nani ou Simão Sabrosa, entre outros. Todavia, ainda não se sabe se serão novas emissões ou se a reposição de programas antigos. A estreia é já em Maio.
Quiosque: 24 Horas
Bom dia! Seja bem-vindo a mais uma Revista de Imprensa, a última desta semana!Cláudia Semedo apresenta Prova dos 3
Já começaram as gravações do novo programa da RTP que marca o regresso da jovem apresentadora à televisão. Neste novo formato, Cláudia Semedo dará a conhecer a gastronomia de várias regiões de Portugal. “Em cada região escolhemos três ingredientes que levamos a três restaurantes, onde pedimos para nos prepararem um prato.”, começou por dizer. Do roteiro de Prova dos 3 já fazem parte Cascais, Aveiro e Évora, e o programa parte agora para Vilamoura. Nestas localidades, a equipa já experimentou de tudo um pouco: “Já tive com tubarão à mesa e já comi panquecas de polvo”, disse Cláudia ao 24 Horas.
Até ao final do mês de Maio estarão concluídos os treze programas da primeira série do programa, estando em cima da mesa a possibilidade de haver uma nova temporada. A par deste projecto, a apresentadora prepara-se também para gravar uma nova série de Desafio Verde.
Mariana Monteiro fala de novo desafio
Com estreia prevista para Maio, as gravações de Espírito Indomável decorrem a todo o vapor. Entusiasmada com o facto de ir trabalhar com nomes consagrados da televisão portuguesa, como António Capelo, Luís Esparteiro ou Ana Padrão, Mariana Monteiro falou à TV 7 Dias sobre a sua Joana: “Será um novo desafio. Não posso dizer muito mais, apenas que o meu nome é Joana e que os portugueses vão gostar de a conhecer. Quanto à personalidade, não é bem uma vilã, mas também não é boa. Vai ter várias nuances. Tenho estado a gostar muito de interpretá-la.”, contou, visivelmente feliz.André Cerqueira
Curiosidade do dia: Foram gravadas na passada quarta-feira as cenas de Viver a Vida que recriam a ModaLisboa e onde Renata vai desfilar. Na passerelle estiveram presentes vários manequins portugueses, como Flor ou Rúben Rua.
Boa Noite! Seja bem-vindo a mais um Para lá das 24!Qualquer programa que passe na nossa televisão tem, habitualmente, momentos musicais. Na maioria das vezes são cantores populares ou bandas e muitos deles com carreiras feitas na música. Seja de manhã, à tarde e, muitas vezes também à noite, todos eles cantam em playback.
A minha questão é simples: “Porquê? Não têm capacidades para interpretar um tema em directo?” Podiam ser apenas os mais inexperientes, mas não. Desde Marco Paulo, a Ana Malhoa, ou até mesmo Ana Free, que já vi em As Tardes da Júlia nesta situação. Em programas ao vivo, fora de estúdio, em que por vezes há problemas de som, até se pode compreender, mas em directo, num estúdio? É quanto a mim, impensável.
Nestas situações, de quem é a culpa? 
Dos cantores, dos programas? Sinceramente, não sei. É que chegam mesmo a ser ridículas as figuras de vários intérpretes quando tentam cantar em playback. Havia necessidade desta situação? Penso que não. Sou da opinião de que a música portuguesa, que os cantores, que o público português merece muito, muito mais.
Isto é aquilo a que eu chamo de enganar o público, mas que já se prolonga há vários anos. Assim, não admira que muita música que se faz em Portugal seja menosprezada… É com muita pena que o digo, mas é, quanto a mim, a mais pura das verdades!
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