5 de março de 2009

Resultados da enquete

À pergunta "Qual o programa das manhãs que mais gostas?" foram contabilizados 5 votos, que deram à vitória ao programa Fátima (80%). A Praça da Alegria ficou em segundo lugar com 20%.
Por fim, o Você na Tv! não conquistou qualquer voto.

Hoje iniciamos outra enquete.

Qual a novela em exibição na televisão portuguesa que mais gosta?
As possíveis respostas estão na barra lateral do blog.

Análise do Fama

Passado um ano, as cinco apresentadoras do magazine social Fama Show, que a SIC transmite aos domingos, continuam trazer a estúdio convidados famosos, onde não faltam também os apontamentos no exterior nos quais a fama dos mais conhecidos é posta a descoberto.

As 51 emissões já emitidas registaram 6.6% de audiência média e 28.8% de share. Em destaque está o programa de 9 de Fevereiro de 2009 que obteve o melhor resultado com 9.8% de audiência média e 32.8% de share. De realçar que no primeiro programa, transmitido a 2 de Março de 2008, o Fama Show obteve 5.8% de audiência média e 24.7% de share. No programa de aniversário de aniversário o magazine obteve 6.2% de audiência média e 27.3% de share.



Fonte: Mediamonitor

Audimetria - 04/03/2009


Muito boa tarde. Não há muito para analisar nesta Audimetria. Ontem o cenário foi idêntico a Segunda, Terça e Quarta. A Tvi lidera, seguida da Rtp, sendo que o terceiro lugar é entregue à Sic.
Por este andar o mês de Março ficará com estas posições, apesar de ainda estarmos no seu início.
Ontem talvez o maior destaque vá para o Telejornal, que mesmo estando o Preço Certo no segundo lugar do fim das tardes, bateu o Jornal Nacional. A Reportagem da estação pública fez igualmente um excelente resultado, com 15% de ratio e 32,7% de share.
Destaque ainda para Olhos nos Olhos que passou a fasquia dos 9% de ratio, sendo que a sua adversária, Caminho das Índias fez pouco mais que 5% de ratio.
É de referir na Sic a subida da novela Três Irmãs que ascendeu para 23,9% de share, deixando os habituais 19/20%.

Falamos hoje aqui na Tvi 24, que ficou em 12º lugar no universo cabo.
Na minha opinião, pensei que a ambição demonstrada pelos líderes da estação para chegar logo ao primeiro lugar dos canais noticiosos se iria traduzir em resultados. No entanto, tal não se está a verificar.

Notícias

RTP1 estreia novos episódios de "A guerra"


A RTP1 estreia na próxima quarta-feira a segunda fase de "A guerra", o documentário da autoria de Joaquim Furtado. Os novos episódios incidem sobre o período de 1964 a 1970. A terceira série está em produção.

Segundo o autor, não há grande diferenças entre este formato e o anterior já que se trata de um projecto de continuidade. E tal como no primeiro serão "reveladas muitas informações novas e clarificadas outras menos novas", como a utilização de napalm ou as negociações entre as forças armadas portuguesas e a Unita. Questões que eram "sussurradas" mas que agora são assumidas nos depoimentos.

Para esta nova temporada de nove episódios, que vão para o ar dia 11 de Março às 21.30 horas, contribuíram pessoas que contactaram com Joaquim Furtado já depois dos primeiros documentários terem ido para ar entre Outubro e Dezembro de 2007.

"A série conseguiu, à sua maneira, desbloquear muitas matérias relativas à guerra colonial. Ex-combatentes com memórias dolorosas foram estimulados a contá-las porque ouviram outros relatos", explicou durante a apresentação dos novos programas.

Além das imagens, o autor recolheu mais de 600 horas de depoimentos de ex-combatentes e de pessoas ligadas aos movimentos independentistas dos três países (Angola, Moçambique e Guiné-Bissau) e, apesar de sublinhar que o essencial destas conversas integram as emissões, o material excedente poderá vir a ser utilizado em livro.

Mas até esse projecto se iniciar, Joaquim Furtado ainda tem em mãos a conclusão da série documental, "os quatro ou cinco anos" que se seguiram ao período agora retratado, que conta ter pronta "até final do ano". Um dos motivos que tem levado à demora na produção dos episódios foi a necessidade de se contextualizar os acontecimentos. "Dar às pessoas a informação do que se ia passando nos três territórios para terem uma visão de conjunto", revelou.

Em relação ao sucesso que a primeira parte do trabalho registou - distinguida no Festival de Televisão de Monte Carlo - Joaquim Furtado disse não estar surpreendido. "Uma das razões que me levou a fazer a série foi a noção de que os portugueses conheciam muito pouco desta realidade".


Fonte: Jornal de Notícias