26 de abril de 2011

SÓ Séries


Boa noite, seja bem-vindo a mais um SÓ Séries! Hoje falamos da série “Espião Fora-de-Jogo”, em exibição no canal FOX!

Michael Westen (Jeffrey Donovan) é um espião traído que procura vingança a todo o custo. Depois de ter sido denunciado e deixado desprotegido pelo governo dos EUA, Michael inicia uma misteriosa e perigosa investigação com o objectivo de descobrir o responsável pela traição. Abandonado em Miami, a atitude tomada pelo governo coloca todos os seus familiares em risco, as suas contas bancárias são congeladas e, para juntar a tudo isto, o seu nome passa agora a fazer parte de todas as listas negras. Agora, o objectivo deste homem traído é unicamente a de encontrar o responsável e descobrir as razões da sua queda em desgraça.

Para sobreviver em Miami e conseguir levar a cabo a sua investigação, Michael recruta dois dos únicos amigos que dispõe, uma ex-operacional do I.R.A. e sua ex-namorada, Fiona Glenanne, e Sam Axe (Bruce Campbell), um informado de assuntos militares que o governo recrutou para manter Michael em vigilância.

“Espião Fora-de-Jogo” está na sua quarta temporada no canal FOX, e tem sido um sucesso. Misturando crime, drama e mistério, a séria da autoria de Matt Nix promete deixar o telespectador preso até ao fim de cada episódio. A não perder!

Até para a semana!

Comentar ou não comentar?

É com alguma tristeza que vejo as discussões que têm existido durante as últimas semanas no Televisão-Opinião entre os leitores. Independentemente de quem as inicia, tenho de confessar que todos nós, penso eu, temos os nosso próprios valores, juízos, opiniões. Assim, depreendo a partir daí que existe um mínimo de educação para se debaterem diferentes assuntos neste meu, nosso, vosso, seu, canto.
Resta por isso dizer o seguinte: eu, Diogo Santos, não tenho disponibilidade para simplesmente ler, pensar, apagar, explicar, desculpar, oprimir, entre vários outros verbos, as opiniões das pessoas. Não tenho. Não se trata de má fé, mas não teremos nós idade suficiente para perceber os limites da decência? 
Quando uma pessoa não concorda com o que escrevo, eu simplesmente leio o que a pessoa escreveu e respondo: "não concordo consigo, contudo respeito o que pensa". Não é por esse leitor questionar a minha visão que eu a vou alterar, certo?

Cair no erro de neste post falar de uma "pessoa", de um "sujeito", de um "culpado", seria mais fácil. Não condeno ninguém. Quem sou eu para o fazer? Contudo, questiono: não teremos já todos nós alimentado discussões, polémicas e "desrespeito" noutras páginas da Internet? Este exemplo não é único, logo não admito que coloquem em causa a postura dos membros do Televisão-Opinião em relação ao facto de "serem permitidos determinados comentários". De facto, insultos em opiniões resultam num "delete" imediato, contudo tem de ser você a perceber isso. Afinal o que é mais importante: trabalhar na produção de notícias ou trabalhar para vigiar os comentários?

Este blog é feito de opinião, logo seria demasiado drástico acabar com os comentários directos. No entanto, se é esse o objectivo, então é isso que irá acontecer.

Já agora, aproveito para referir que este blog não é nenhum outdoor de publicidade. Neste sentido, para quê postar-se comentários de outros administradores de blogs a anunciar as estreias de rubricas que, a meu ver, não dizem respeito à pessoa que escreveu um determinado artigo?

Por fim, refiro que não pretendo mais comentários com insultos, provocações, ou outro tipo de dilemas neste e noutros posts. Se não concorda com a opinião de alguém, então "ignore-a" e dê a sua. Se a outra pessoa não concordar com ela, paciência. Isso vai fazer com que você a altere? Não? Então pronto!
A vida são dois dias e, como tal, não vale a pena perder tempo a discutir "violentamente" por algo que todos nós gostamos: televisão!

Joana Santos não sabe porque não foi aposta TVI

Recebeu recentemente o Troféu TV 7 Dias de Televisão de Revelação do ano de 2010 e o seu papel em Laços de Sangue tem conquistado a crítica. Aos 25 anos, Joana Santos tem já um contrato de exclusividade com a SIC, embora tenha iniciado a sua carreira na TVI.


E é em entrevista à TV 7 Dias desta semana que a actriz admite: “Não sei porque é que a TVI não apostou em mim! Se calhar, não era o momento nem me mostrei tanto como era necessário. Agora, houve alguém que disse que eu podia interpretar esta personagem e veio a SIC, que apostou na Joana”, começa por dizer.


O resultado esse, está à vista, diariamente, no horário nobre da televisão de Carnaxide, com a maléfica Diana: “Esta é a primeira protagonista que estou a fazer e no tempo certo! Tenho 25 anos, mas veio numa altura em que estou estável e em que me estou a tornar mais mulher”, frisou.


A terminar, Joana Santos confessou que sente que mereceu a distinção da conhecida revista de televisão: “Não estava à espera de ganhar. Estava nomeada para Actriz Principal e já era uma honra. E, de repente, no final, há outro prémio, dizem o meu nome e eu tenho de atravessar aquele palco todo… e o que é que eu vou dizer? Senti que mereci o Prémio Revelação. Estou a esforçar-me muito por fazer um bom trabalho e as pessoas estão a gostar. Senti-me completamente honrada”, concluiu.


Quiosque: TV 7 Dias

"Peso Pesado" também ao sábado


Com estreia marcada para o próximo domingo, às 21h45, o novo reality-show da TVI começa a ser cada vez mais promovido. E a prova de que a aposta da SIC neste formato é grande está na mais recente novidade.


Se, por um lado, já se sabia que haverá emissões diárias de 30 a 40 minutos durante a semana e que aos domingos é dia de pesagem e expulsão, Júlia Pinheiro confessou hoje durante o Boa Tarde que Peso Pesado também será emitido ao sábado.


A avaliar pelo historial dos reality-shows em Portugal, é de esperar que a emissão de sábado seja um resumo semanal, mas a estação de Carnaxide poderá, ao invés disso, fazer também um diário sobre o primeiro dia do fim-de-semana.

Namorado de Rita Pereira na final de "CC Casting"


Miguel Mouzinho é um dos doze finalistas masculinos para a apresentação do conhecido programa da SIC Radical.

Quem o garante é a edição desta semana da TV 7 Dias, que conversou com Rita Pereira sobre esta novidade.


“Fico feliz por ele, não influencio nas escolhas que ele faz”, começa por dizer a actriz, que comentou ainda as apetências do namorado para apresentador de televisão: “Não treinou em casa, por isso não sei. Ele é culto, comunicativo, inteligente e tem sentido de humor, que são qualidades que qualquer apresentador tem que ter”, disse Rita Pereira.


Para se tornar no novo colega de Rui Pêgo e companhia, Miguel Mouzinho terá agora que passar pela fase final do CC Casting.


Quiosque: TV 7 Dias

Alexandra Lencastre com "inveja" de Joana Rita





A protagonista de "Anjo Meu" não poderia estar mais satisfeita com a sua personagem na novela da estação de Queluz de Baixo. Segundo Alexandra Lencastre, chega mesmo a existir um certo sentimento de inveja pela Joana Rita: "Tenho muita inveja dela. É muito determinada e tem muita garra. Eu sou muito frágil. Adoro representar a Joana Rita. Tenho pena de não ter a força que ela tem. Eu vou-me abaixo com muita facilidade e ela levanta-me o moral".

Também por isso, a actriz da estação de Queluz de Baixo não tem dúvidas de que esta produção é uma das melhores da autoria de Maria João Maria. "Está muito bem escrita. Os anos 80 foram uma época muito marcante para mim. Foi nessa altura que comecei a ser actriz e que a minha carreira começou a evoluir... Tenho muito boas recordações desta época. Foram tempos muito felizes que vivi", confessou à Vidas.

Por fim, Alexandra Lencastre revelou algumas dificuldades em pronunciar o sotaque alentejano da sua personagem, um dos pontos fortes da mesma: "Às vezes pode ser perigoso. Se eu estou a falar normalmente não é nada complicado de fazer. Mas se me começo a envolver numa cena de amor ou numa discussão é mais complicado. Pediram-me para eu fazer sotaque e eu aceitei, se bem que há actores que têm dificuldade. Eu tenho conseguido segurar. Mas faz todo o sentido a Joana Rita falar assim porque ela só foi uma ou duas vezes a Lisboa. É muito ligada às raízes".

Apesar disso, com todo o seu profissionalismo, a estrela da TVI tem brilhado e encantado os telespectadores que seguem  a Joana Rita em "Anjo Meu".


Quiosque: Vidas

Esta noite...


... o mundo das Séries está de regresso ao Televisão-Opinião.
A Marta Miranda conta-lhe tudo, às 21:00!

Fala-se! 26/04/2011

Boa Tarde! Está em linha mais um Fala-se!

Sofia Sá da Bandeira e Carlos Vieira


São mãe e filho em Laços de Sangue, da SIC, mas longe do pequeno ecrã, os dois actores mantêm uma relação bastante próxima.


A prová-lo estão as fotografias publicadas pela Nova Gente desta semana, em que se pode ver Sofia Sá da Bandeira e Carlos Vieira numa conhecida esplanada do Chiado a lanchar.


A simpatia de ambos era bem visível, até mesmo quando os fãs os abordaram para pedir autógrafos.

Rita Seguro


Actualmente a gravar Anjo Meu, para a TVI, a actriz e apresentadora não descura a forma física. E nada melhor do que um agradável passeio de bicicleta na zona do Guincho, onde vive.


É a própria quem garante à Nova Gente que este é um dos segredos para manter a boa forma: “Vivo perto e gosto muito de andar bicicleta nesta zona ou mesmo de dar uma caminhada pelas redondezas. Sempre gostei muito de fazer desporto”, confessou.


Quiosque: Nova Gente

Marina Mota em "Alta Definição"


Na tarde anterior ao dia da mãe, o programa de sucesso apresentado por Daniel Oliveira será muito especial. E a convidada é, nem mais, nem menos do que uma das mais conceituadas actrizes e humoristas do nosso país.


Marina Mota falará sobre as diversas polémicas em que tem visto o seu nome envolvido e está garantida muita emoção.


Mas há mais, Daniel Oliveira desafiou os seguidores do Alta Definição no Facebook a escreverem no mural do programa "O QUE DIZEM/DIZIAM OS OLHOS DA TUA/SUA MÃE?" e esperam-se muitas surpresas neste Alta muito especial.


Já sabe, é sábado, logo após o Primeiro Jornal!

Revista de Imprensa 26/04/2011



Bom dia! Seja bem-vindo a mais uma Revista de Imprensa!


Diana Chaves é “feliz na SIC”

Brilha actualmente na telenovela de horário nobre da estação de Carnaxide, onde dá vida à protagonista Inês e está no canal desde 2008. Três anos depois de ter deixado a televisão de Queluz de Baixo, Diana Chaves não se arrepende da decisão que tomou.


É em entrevista à Correio TV que a actriz volta a falar sobre a mudança da TVI para a SIC: “Foi difícil. Estou muito grata à TVI e às pessoas que acreditaram. Fui sempre bem tratada e tenho as melhores recordações da estação, mas há momentos na vida em que temos de arriscar, tomar decisões. E a proposta era muito aliciante. Tomei a decisão e fiz a escolha certa. Sou feliz na SIC.”, começa por dizer.


Confrontada com a recente movimentação de actores de uma estação para outra, Diana Chaves acredita que “Foi óptimo. É o resultado da concorrência feroz. É bom para todos: TVI, SIC, actores, apresentadores... A concorrência traz qualidade.”


Já sobre as diferenças entre a ficção que se faz num e no outro canal, a actriz explicou o que sente na actualidade: “Falando de Laços de Sangue, que tem a parceria da Globo, acho que se notam diferenças a nível do texto. Existe o chamado ‘gancho', que víamos nas novelas brasileiras. É algo que acontece de inesperado no final do episódio e que nos obriga a ver o episódio seguinte. Mesmo nós, que fazemos a novela, ficamos com vontade de saber o que vai acontecer. Isto é uma mais-valia.”


A terminar, Diana Chaves explicou ainda que no seu contrato existe uma cláusula que fez questão de que constasse: “Apresentar, em simultâneo com a representação”.


Rute Miranda reforça Sedução

Numa altura em que a telenovela de Rui Vilhena entra numa fase crucial, está prestes a entrar em acção uma nova personagem. Para interpretá-la, a escolha recaiu em Rute Miranda, adianta a Mariana desta semana.


A actriz vai dar vida a Daniela Santiago, uma massagista contratada por Tiago (Pedro Granger) para interferir e, se possível, destruir a relação de Alice (Maria João Luís) e Mário (Fernando Luís).


Rute Miranda está, assim, de regresso à televisão, depois de ter feito parte do elenco de Ele é Ela, também para a TVI.


CITAÇÃO DO DIA:


“(Uma Canção Para Ti) foi, se calhar, a melhor experiência que eu podia ter tido para me iniciar nos programas da noite”


Cristina Ferreira

Número do dia:


19.9%


Foi o share médio dos dois últimos episódios de Maternidade, que a RTP transmitiu no passado domingo.

Quiosque: Mariana, Correio TV, Lux

Fecho

                                  

Boa noite. O Fecho de hoje incluí uma crónica da autoria de Joel Neto, retirada do Diário de Notícias.

Jornalistas e cidadãos


Jornalista há duas décadas, habituei-me aos andrajos com que tantos colegas de profissão fazem questão de sublinhar a sua liberdade de espírito. Na TV, claro, está tudo engravatadinho. Mas a regra em vigor na minha classe, agora como há uma série de anos, é clara: em não havendo "vivo" televisivo, quanto mais mal vestido melhor. Por detrás da câmara que filma um engravatadinho, pois, há quase sempre um tipo de calças de ganga sebosas e sapatos de trekking tão sujos como se tivessem acabado de chegar da montanha - e à volta desse tipo, sentadas pelo chão, há pessoas de calções, de chinelos, até de camisas de alças.

Normalmente, é-me indiferente. Mas, agora que anda aí a troika, vou encontrando jornalistas um pouco por toda a cidade, à espera de ouvir este ou aquele, aguardando o fim desta reunião ou daquela - e os quadros que encontro constrangem-me. Parece moralismo, mas não é. O aspecto (e o comportamento) andrajoso dos jornalistas, sabe-o bem quem quer que tenha andado em reportagem pelo estrangeiro, é muito mais tipicamente coisa de país periférico, quase sempre pobre e tantas vezes latino, o que, neste caso, não deixará de ter pelo menos algum significado para a dita troika. Por outro lado, não me parece propriamente apaziguador, num momento em que tanto precisamos dos jornalistas para nos ajudarem a decifrar tão intrincadas negociações, que eles se considerem os únicos dispensados de se apresentarem consoante a gravidade do momento.

Facto: grassa entre os jornalistas a ideia de que lhes cabe testemunhar, testar e invectivar, mas no fundo não é nada com eles. E talvez isso ajude a explicar a progressiva marginalização do jornalismo tradicional, TV incluída.