6 de março de 2011

O Melhor & Pior da Semana

Pior da Semana TVI

Estreou em Setembro com resultados soberbos. Alavancou em Janeiro, já nas mãos de Leonor Poeiras, com resultados também eles excelentes. Mas dois meses depois de a mulher de Miguel Braga ter tomado a condução de Agora É Que Conta, o concurso das tardes da TVI tem-se afundado nos números. Sempre na linha dos 20 pontos de share, Leonor Poeiras não consegue fazer mais antes de Morangos Com Açúcar. E uma das razões porque isto acontece? O marasmo em que o concurso entrou. Os jogos são sempre os mesmos e as constantes e longas chamadas para o interactivo fazem lembrar o negro passado recente do Quem Quer Ganha. 

O Melhor & Pior da Semana


Pior da Semana SIC

Depois de no Like/Dislike da passada sexta-feira ter elogiado este produto da SIC, agora, no Melhor e Pior da Semana, tenho mesmo que destacar Histórias Com Gente Dentro como o pior da semana de Carnaxide. Apesar de ser um óptimo produto, História Com Gente Dentro foi um autêntico flop no horário nobre da SIC. Sempre na casa dos 16/18 pontos de share, o produto de Ana Sofia Fonseca não brilhou e conseguiu mesmo obter uma pior performance do que Os Malucos do Riso faziam no mesmo horário.

O Melhor & Pior da Semana


Boa noite e bem-vindo à 2ª edição do Melhor & Pior da Semana. Até às 23h00, o pior da semana televisiva nacional!


Pior da Semana RTP1

Em confronto directo com uma das novelas de maior sucesso da década, e num dos dias a combater com a transmissão do derby entre o Benfica e o Sporting, Quem Quer Ser Milionário - Alta Pressão foi a mínimos ao longo da última semana. Números que contrastam com o sucesso que José Carlos Malato obtinha nos serões de Verão da RTP1, e que mostram o desgaste deste mesmo produto.

O Protagonista



Muito boa noite! Seja bem-vindo a mais uma edição de "O Protagonista"! As transferências na informação prometem não parar! Na semana passada José Alberto Carvalho e Judite de Sousa uniam-se por uma nova equipa na TVI, colocando assim uma grande questão na RTP1: "Qual o próximo director de informação?". Assim, e passado cerca de uma semana, uma resposta parece estar prestes a validar-se: Nuno Santos. É ele o grande convidado desta rubrica nesta semana!


José Alberto Carvalho e Judite de Sousa colocaram grandes questões ao abandonarem a RTP1. Sentido-se como um "dado adquirido", numa estação onde os agradecimentos tardavam a chegar, os dois jornalistas optaram pela informação de outro canal. Um desafio? Não, muito mais que isso. Com uma vontade de mudar, o novos profissionais da TVI quiseram sentir-se valorizados, não tendo de dar satisfações a ninguém sobre os mais diversos assuntos relacionados com a vida profissional (cargos, vencimentos, entre outros).

Foram vários os anos que dedicaram à estação pública, e foram muitas as horas que gastaram a trabalhar por um projecto vencedor que, de um momento para o outro, ficou aparentemente sem um líder. Normalmente, pensar-se-ia que esse seria o fim de um ciclo, porém duvido que seja isso a acontecer. A ligação dos portugueses com a RTP1 é forte, sendo este o canal que sintonizam quando o relógio toca as 13:00h e as 20:00h. Muitos dos que lerem esta rubrica pensarão: o "Jornal da Uma" já arranha a liderança do "Jornal da Tarde", e por vezes o "Telejornal" é ameaçado pelo "Jornal Nacional".
São constatações que eu aceito, no entanto se no dia de amanhã ocorresse um atentado, não tenho dúvidas em qual a estação os telespectadores escolheriam para se informar. Não é uma critica à concorrência, é uma verdade que tem vindo a ser construída desde há vários anos.


Desta forma, parte-se agora para uma nova fase no primeiro canal. Segundo o jornal Público, parece ser Nuno Santos uma das peças fundamentais para ela se iniciar. Será que o actual director de programas da estação de Carnaxide irá juntar-se novamente à equipa da RTP1 enquanto director de informação do canal? Não é ainda certo, porém é provável que isso venha a acontecer. Numa altura em que se espelha um futuro esperançoso para a estação de Carnaxide, talvez seja necessário reformular a equipa que por lá toma decisões.

Depois de dois anos a dar a cara pelo canal de Pinto Balsemão, e de os resultados terem sofrido várias oscilações, parece-me que Nuno Santos deixou de ser desde há algum tempo uma "chave" na SIC. Com uma Júlia Pinheiro muito forte ao nível do entretenimento, uma Gabriela Sobral com importantes contactos na ficção e, por fim, um Luís Marques apto para trabalhar nas próximas apostas do canal, o marido de Andreia Vale deixou de ter um papel tão importante como no passado. Lançar esta constatação pode ser um risco, mas faz sentido se tivermos em conta a mensagem que chega aos telespectadores pela imprensa ou pela própria Internet.
Assim, um recomeço seria um decisão que exigiria de Nuno Santos uma grande ponderação.
Imaginando que a resposta fosse "sim", novos valores se levantarão no mercado das transferências, com um lugar por ocupar em Carnaxide. Tal como noticiado pelo Televisão-Opinião, José Eduardo Moniz poderá ser o possível sucessor de Nuno Santos, e completar a equipa que anteriormente era constituída no canal da Media Capital. Ficam desta forma lançadas as armas para um futuro que promete ser aliciante ao nível do mercado televisivo.
Eu, você, todos nós, estarem cá para assistir! Na informação, ficção ou entretenimento, esta possível transferência de Nuno Santos apenas vem alimentar os ecrãs nacionais que, nos últimos tempos, têm sofrido as mais variadas mudanças.

Da minha parte, apenas tenho a confessar o meu respeito por Nuno Santos. Sempre me agradou o seu trabalho, independentemente das decisões com as quais não concordei. Apesar de tudo, merece uma salva de palmas por todo o trabalho que desenvolveu num projecto que estava "encoberto". Veremos o que se segue para este profissional!

"Festival da Canção 2011" - do Teatro Camões à Televisão


Um dia depois de a RTP ter transmitido a quadragésima sétima edição de um dos mais conhecidos festivais do nosso país, Tiago Henriques e Pedro Esteves apresentam duas perspectivas sobre o certame. A de quem esteve no Teatro Camões e a de quem viu o Festival da Canção no conforto do seu sofá. Duas opiniões em muito semelhantes. Descubra as diferenças e partilhe connosco a sua opinião!


Estava expectante. Ou não estivéssemos nós a falar do Festival da Canção, esse acontecimento mítico que, apesar de não ter um terço do impacto, importância e prestígio que tinha há umas décadas atrás, não deixa de ser um evento relevante, pelo menos para quem segue com interesse o Festival Eurovisão da Canção.

E apesar de todo o descontentamento e desilusão que senti nas edições anteriores, e apesar de toda a consequente falta de interesse pela eleição da representante portuguesa nos palcos europeus, às nove da noite de ontem não resisti e larguei tudo para ficar ligado à RTP1, à espera de ver boas actuações e uma boa noite de espectáculo.


E no cômputo geral, não me enganei muito. A vertente de espectáculo foi bem conseguida. Um cenário simpático, uma Sílvia Alberto segura, um teatro Camões completo e uma realização perspicaz. Mas só isto, não bastou.

Faltou mais. Faltou uma diferença que há cerca de um ano parecia estar lentamente a surgir. Faltou inovação. Faltou arrojo e espírito “eurovisivo”. Com um alinhamento fotocópia das anteriores edições e com júris distritais compostos por mediadores de seguros, jornalistas e funcionários públicos, que ficaram desde logo encarregues de aniquilar as poucas músicas com potencial para Düssledorf, o Festival da Canção 2011 manteve um registo a que a RTP sempre nos habituou e que ficou parado algures nos anos 80.


Os Homens da Luta são os (supostos) representantes dos portugueses em 2011, mas poderiam muito bem ser os representares nacionais em 1985. Nada mudou desde então, quer no Festival da Canção português, quer nos representantes que levamos até lá. E talvez por isso mesmo é que continuamos a coleccionar maus resultados atrás de maus resultados no palco do ESC.

Em suma, o Festival da Canção 2011 foi mais do mesmo, quando o mesmo já é demais!


Pedro Esteves


Nunca fui um fá acérrimo do Festival da Canção, mas de há uns anos para cá comecei a prestar mais atenção ao certame. Este ano, curiosamente, o amigo de um amigo meu escreveu e compôs uma das músicas a concurso, Chegar à Tua Voz, interpretada brilhantemente por Wanda Stuart.

E foi com uma enorme alegria que recebi o convite para estar sentado na claque mais azul do Teatro Camões, ao lado da calorosa gente do norte. Cada minuto foi vivido intensamente. Cada tema me surpreendeu, positiva ou negativamente e é claro que também eu não fiquei satisfeito com a canção vencedora. Mas tirando isso, a noite foi, como se diz na gíria, B-R-U-T-A-L.


Uma elegantíssima Sílvia Alberto, uma concentrada e cem mil vezes melhor do que Sérgio Mateus, Joana Teles aliados a um óptimo espectáculo televisivo. É certo que a produção poderia ser mais organizada e ter evitado algumas situações, mas isso é o menos.

Para mim, a melhor da noite foi mesmo Wanda Stuart, que me encantou com a sua garra, a sua força e presença em palco. A sua voz pode não ter ganho o passaporte para chegar às gentes de Dusseldorf, mas ninguém no Teatro Camões lhe ficou indiferente. Nota positiva ainda para Carla Moreno, que deu show. Uma actuação muito bem conseguida, em que a garra e força da sua voz se notou. “Foi fera”! Estas seriam, a meu ver, as duas únicas canções que nos representariam decentemente no Festival da Eurovisão.


Para além de Chegar à Tua Voz e Sobrevivo, gostei também de São os Barcos de Lisboa, com um afinado Nuno Norte e das primeiras a pisarem o palco do Teatro Camões, Sete Saias, que com uma música típica trouxeram muita alegria.

Do lado negativo, destaco A Luta é Alegria, que acabou por se sagrar vencedora e que, no meu entender, de música não tem nada. Um tema revolucionário que acabou por ter alguns votos do júri nacional e que conquistou o passaporte. É por estas e por outras que nos bastidores se ouviram tantos assobios e que o Teatro Camões ficou quase vazio quando interpretaram a música da vitória.


Filipa Ruas e a sua Tensão também foram muito más. Se anteriormente já não tinha um grande fascínio pela música, quando a vi em palco ainda fiquei a gostar menos. Perdoem-me os fãs, mas aquilo que se viu mais parecia uma actuação de um qualquer cantor pimba num programa de day-time da televisão portuguesa. Como ouvi tanta gente dizer o que mais se recorda deste tema é a parte “4,3,2,1…”. Talvez a disposição em palco tenha sido o grande alicerce de tão má actuação, no meu entender, claro está.

Por fim, também não posso deixar de dar destaque a Bom, Bom, Yeah, de Axel, que foi o momento ainda mais pimba da noite. Alguma vez aquele tema poderia representar Portugal na Alemanha? Jamais! Merecidos os poucos pontos que receberam. Ver Axel a puxar pelo público como se estivesse num qualquer concerto de terriola também foi deveras mau, mas é o normal.


Prestações à parte, resta-me dizer ainda que ouvir histórias de bastidores é sempre fantástico. Será que alguém sabia que o Festival poderia não se ter realizado porque algumas pessoas tinham o ego demasiado inchado? Ou que havia determinados concorrentes de talent-shows da nossa televisão que se passeavam pela plateia como se fossem grandes estrelas internacionais? O que me ri a acompanhar determinadas situações.

É por estas e por outras que no próximo ano quero estar lá novamente! É que só quem lá esteve sabe o que se sente. Os nervos da votação, a alegria de gritar e puxar pelo nosso concorrente favorito é inquestionável. Um grande obrigado ao Paulo Teixeira de Sousa e ao André Costa que me proporcionaram uma noite tão fantástica!


Tiago Henriques

“Portugal Tem Talento” elege hoje dois finalistas!


É já hoje à noite que arrancam as galas em directo do talent-show da SIC. A partir dos estúdios, em Paço de Arcos, Bárbara Guimarães dará a conhecer ao público português os talentos de oito semi-finalistas. Mas apenas dois deles conseguirão o passaporte para a grande final do programa.

E a escolha destes dois será simples, adianta a TV Mais desta semana. O mais votado pelo público obterá, automaticamente, o lugar na “Grande Final”. Posteriormente, o júri escolhe, de entre o segundo e terceiro mais votados pelo público, qual será o outro finalista.

E os primeiros concorrentes a concurso são:


Ana Rita, a cantora de 10 anos de Santarém que acha que canta “muito bem” e que ficou “muito feliz por estar nos 40 semifinalistas”. Segue-se outro pequeno, de seis anos, Yoann Pereira, vindo da Marinha Grande, e que quer “muito ganhar o prémio final para ajudar a minha professora e a minha escola”. Com mais um ano de idade, David Costa promete mostrar os seus talentos no acordeão. O rapaz, de Carrazedo de Montenegro, acha que pode “ganhar o programa porque tenho muito para mostrar”.


Directamente da Trofa para os palcos do Portugal tem Talento vem André Martins, de 18 anos que não tem “vergonha” do seu corpo e que se considera “um concorrente de peso, literalmente”. Já os Boneless, Tiago, de 17, e Vanessa, de 19, vêm de Lisboa e estão confiantes de que vão arrasar num irreverente número de forças combinadas: “Somos criativos, originais e talentosos. Preenchemos os requisitos necessários para alcançar uma boa prestação”, adiantaram à referida publicação.


Outro grupo presente nesta primeira semifinal do concurso são os Jukebox, com idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos. Também vêm de Lisboa e prometem arrasar. “Achamos que temos potencial de trabalhar muito para impressionar”, confessa um dos elementos. De Leiria, vem Filipe Santos, músico profissional que quer mostrar a arte de recriar música com a boca (beatbox): “Esforço-me todos os dias, tentar ser o grande talento de Portugal. Vou trabalhar e dar o meu melhor”, afirmou o jovem de 22 anos.


Por fim, o leque de oito concorrentes fica composto com Tiago Ribeiro, que vem de Samora Correia e espantou o júri ao cantar Granada: “Quero realizar o meu sonho de ser cantor e melhorar a minha vida e a da minha família”, disse à TV Mais.

Falta pouco para poder ver estes oito talentos em acção. Já tem os seus favoritos?


Quiosque: TV Mais

Esta noite...


Saiba qual a personalidade destacada desta semana!
Às 22:00, entra em linha a segunda parte da rubrica O Melhor & Pior da Semana!

Judite de Sousa: "Quero renascer na TVI"


Duas semanas depois de ter abandonado a RTP, Judite de Sousa concedeu a sua primeira entrevista à revista Lux. A jornalista de 50 anos começou por afirmar o quão difícil foi para si abandonar a empresa que a acolheu desde os seus 18 anos: “Foi um segundo divórcio. 32 anos é uma vida. Para trás fica muita coisa. Muitos afectos, muitas memórias, muitas histórias. Ainda estou com o coração apertado”

Judite de Sousa confirma que a sua decisão aconteceu já depois de ser conhecida a saída de José Alberto Carvalho, mas que mesmo assim ela implicou, por si só, uma “avaliação daqui que há mais íntimo, de mais profundo. Foi uma decisão muito ponderada”, diz.

Para o futuro, Judite diz sentir-se entusiasmada e muito motivada, vendo neste convite feito pela TVI um reconhecimento pelo seu trabalho: “Quero saber o que é trabalhar numa televisão privada. Quero dizer a mim mesma que tive coragem de arriscar quando já não que precisava de o fazer. Quero viver novas experiências. Conhecer novas pessoas. Quero renascer”

A jornalista promete "trabalhar e ajudar a TVI a crescer ainda mais", até porque Judite de Sousa acredita que "temos de lutar por aquilo que desejamos, que temos de provar todos os dias e que nada se consegue sem esforço e trabalho"

Quiosque: Lux

Festival da Canção: Fãs europeus deram vitória a Filipa Ruas!


O desfecho do Festival RTP da Canção, que decorreu na noite de ontem, foi seguido atentamente por toda a Europa. Nesse sentido, cerca de 12 editores dos principais sítios na internet que seguem o Festival Eurovisão da Canção avaliaram as 12 canções finalistas do festival português.

Vindos de sítios tão variados como a Oikotimes.com, Eurovision Spain, All Kinds of Everything, ESC Daily ou, o português, ESC Portugal, estes mesmos editores pontuaram cada um dos 12 temas portugueses e foram claros ao oferecer o favoritismo a Filipa Ruas com a música Tensão, que ocupou assim o primeiro lugar da lista com 103 pontos.

Em segundo, posicionou-se Wanda Stuart – Chegar à Tua Voz, com 95 pontos. E a fechar o TOP 3 ficou Henrique Feist - Quase a Voar com 94 pontos.

Os Homens da Luta, que ontem se sagraram vencedores e que irão representar Portugal em Düsseldorf, ficaram em antepenúltimo lugar nesta lista votada pelos seguidores mais atentos do Euro Festival.

Quiosque: Oikotimes.com

Liliana Campos despediu-se de “Fama-Show”!


A sua presença no magazine de domingo da SIC há muito que vinha a ser questionada. Por motivos de saúde da sua mãe, a apresentadora tem estado ausente e parece que está mesmo de saída do lote de caras do Fama-Show.

Foi a própria Liliana Campos, na noite do jantar do terceiro aniversário do programa que assumiu a sua saída do projecto, tal como pôde ser visto na reportagem que passou à instantes nos ecrãs da SIC.


Está assim assegurada a continuação de Laura Figueiredo no Fama-Show, agora que Cláudia Borges está de volta depois de ter gozado a licença de maternidade.

Mas não se pense que Liliana Campos irá para a “prateleira”. Para já a comunicadora tem à sua espera a condução dos sorteios do Totoloto, às quartas-feiras e sábados, nos ecrãs de Carnaxide.

Bárbara Guimarães preparada para as galas de “Portugal tem Talento”


É já este domingo que a apresentadora se estreará na condução das semifinais do talent-show da SIC. Depois de cinco semanas a mostrar os concorrentes, Bárbara Guimarães mostra-se entusiasmada com o que aí vem.

“Temos uma grande diversidade de participantes, de várias áreas e idades. E sei que todos eles estão a trabalhar muito para darem o seu melhor”, começa por dizer a comunicadora, acrescentando em seguida: “Estou muito curiosa com as participações e tenho a certeza de que todos os portugueses e eu vamos ser surpreendidos com o que os nossos semifinalistas nos vão trazer ao palco”.

Já sobre o regresso às emissões em directo, Bárbara Guimarães é peremptória: “Estou sempre preparada para entrar em directo, é algo que adoro fazer, por isso estou ansiosa que comecem. Estou mesmo cheia de energia.”. E o que esperar do visual da apresentadora, que sempre nos habituou a longos vestidos de gala? “Disse logo que não ia usar vestidos compridos, porque preciso de agilidade, para estar com os concorrentes. Não vou ser vestida por nenhum estilista, tenho uma produtora de moda que vai tratar do meu visual. Vão ser roupas apropriadas ao evento e com glamour”, assegurou.

Quiosque: TV Mais

"A Família Mata" em antestreia, esta noite na SIC!



Tinha estreia agendada para amanhã, dia 7, mas segundo as promoções que já passam na antena da SIC, A Família Mata vai contar com uma antestreia no serão deste domingo.

A “família” de José Pedro Gomes, Rita Blanco, Maria João Abreu, André Nunes, Maya Booth, Vitor Espadinha e Marco Horácio estreia-se assim um dia antes do que o inicialmente previsto, antecedendo assim a primeira gala em directo de Portugal Tem Talento.

O Melhor & Pior da Semana


Melhor da Semana TVI
 
A uma semana da estreia de Júlia Pinheiro nas manhãs SIC, Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha são quem continua a levar a melhor no horário 10/13h. Taco a taco com a Praça da Alegria, a dupla de Queluz de Baixo lidera destacadamente contra um Companhia das Manhãs quase nulo. Você na TV continua assim a ser um caso de sucesso apresentado por uma dupla, também ela, de sucesso.

O Melhor & Pior da Semana


Melhor da Semana SIC
Os jogos de futebol continuam a ser, por si só, um autêntico fenómeno televisivo no que toca aos resultados. E com a transmissão de um derby em sinal aberto, esse mesmo fenómeno ganha ainda mais força. Na última quarta-feira a SIC conseguiu todos os ingredientes para triunfar à custa da transmissão do Benfica x Sporting. O jogo liderou destacadamente com uma cota de mercado de 54,2%, um resultado bastante aceitável para um derby em sinal aberto. Pelo menos, valeu á vitória à SIC na média diária.

O Melhor & Pior da Semana


Bom dia. Ao domingo a análise do Melhor & Pior da Semana.
Fique até às 12h com o melhor de cada generalista nos últimos dias!

Melhor da Semana RTP1

Os fins de tarde continuam a ser um dos portos seguros da estação pública. Esta semana a dupla Portugal em Directo/Preço Certo continuaram a liderar o horário entre as 18:00 e as 20:00. E apesar de uma clara descida em comparação com os últimos meses de Inverno, esta não foi, de tudo, uma má semana para o concurso de Fernando Mendes que continuou a obter shares médios na ordem dos 30%.

Homens da Luta vencem Festival da Canção 2011


Está escolhido o representante português para a edição 2011 do Festival Eurovisão da Canção. Os Homens da Luta com A Luta É Alegria irão representar Portugal no Euro Festival que arranca a 10 de Maio em Düsseldorf, na Alemanha.

Apesar de os júris distritais terem dado os 12 pontos, na grande maioria das vezes, a temas como aos de Inês Bernardo, Sete Saias ou Rui Andrade, foi mesmo o favoritismo do público quem levou a melhor. No televoto, os Homens da Luta conseguiram alcançar o primeiro lugar, seguidos por Rui Andrade e Filipa Ruas, em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

A Luta Continua em Maio, na Alemanha...

Fecho


Boa noite. Fechamos este sábado com a habitual crónica de Joel Neto, retirada do Diário de Notícias.

Daqui a pouco, fique a par das últimas acerca do Festival da Canção aqui, no seu blogue de televisão!

Atrasos e desculpas

1. A história do momento, quanto à odisseia que dá pelo nome "televisão digital terrestre", diz respeito ao atraso no arranque da campanha de divulgação da tecnologia, que devia ter arrancado no Verão de 2010 e ainda não arrancou. Diz o Governo, pela boca do ministro dos Assuntos Parlamentares, que o problema resulta de "uma desarticulação" entre a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) e a Portugal Telecom (PT). Andamos nisto há anos: atraso atrás de atraso, desculpa atrás de desculpa, desarticulação atrás de desarticulação. Mas para que é que um Governo existe senão, precisamente, para articular?

2. Há algo de esclarecedor na diferença de ritmos entre a TVI e a RTP quanto à composição das novas equipas directivas. Em Queluz, contrata-se, nomeia-se e informa-se o Conselho de Redacção de que, se quiser, pode pronunciar-se. Na Gomes da Costa, fica-se sem director, anda-se duas semanas a auscultar as sensibilidades através dos jornais, marca-se uma série de reuniões - e, então, sim, talvez se chegue a um primeiro nome, que deve depois constituir a equipa, corresponder às diferentes "alas" da estação e, eventualmente, entrar em funções antes de tirar umas férias para descansar disto tudo. Um património que se vai delapidando, no fundo. E, se mais razões não houvesse, este imobilismo burocrático deveria ser suficiente para desaconselhar estações públicas da dimensão daquela que temos.

3. Os Óscares de 2011 tiveram a pior audiência da década. A televisão está cheia de coisas más que vendem imenso e de coisas que não vendem nada, mas são boas. Uma coisa má que não vende é uma tragédia. Ou a Academia aprendeu desta vez ou já não aprenderá nunca.