7 de março de 2011

André, Filipa e Miguel despedem-se de "Uma Canção para Ti"!

Doze novos talentos foram apresentados ao público português, mas somente nove continuam em jogo.


A mais votada foi Beatriz Felício, que obteve 14.1% dos votos. Seguiu-se com 11,8% dos votos Maria Maciel. Com menos 0,8% ficou Salomé Silveira, alcançando assim o terceiro lugar do pódio. 9,8% dos votos foi quanto obteve Tomás Rebelo, conquistando assim o quarto lugar. 8% dos votantes deram a continuação no programa a Bárbara Bandeira. Já com 7,7% dos votos Caroline Louro também ganhou o passaporte. Coladinho à jovem com ascendência belga, com 7,6% dos votos André Leitão voltará ao palco de Uma Canção para Ti. E o oitavo concorrente mais votado, 6,8% dos votos, foi Matheus Paraízo.


O júri teve então que escolher entre André, Daniel, Filipa e Miguel. E a decisão não foi concensual. Se Vítor Fonseca escolheu Daniel, Sofia Ribeiro e Rita Pereira votaram em Miguel. Já Luís Jardim também deu o seu voto a Daniel, o que ajudou a que o jovem se mantivesse na competição.

Filipa Nunes, Miguel Galamba e André Augusto são, assim, os três primeiros jovens a deixarem Uma Canção para Ti.





2 comentários:

TVI Blog disse...

Achei muito injusta a saída do Miguel, pois este cantou muito melhor que o Daniel, embora também cante bem.

Mas aqui se viu bem quem é superior, e o Miguel tem melhor voz, e é mais afinado. Sinceramente o problema do Miguel foi mesmo a baixa votação, pois foi bastante elogiado pelo júri.

Só que infelizmente ficou por aqui, e não concordo nem entendo a decisão de Luís Jardim ao não escolher o Miguel. A Rita e a Sofia escolheram bem, já o cifrão ...

Anônimo disse...

Este tipo de programas é de uma atrocidade enorme. Não faz sentido nenhum pôr crianças a fazer o papel de adultos, muito menos sujeitá-las a tal tipo de votação.
Para alem do mais, quer-se dar uma ideia de que cada um está ali no auge da "carreira" quando ainda não sabem nada.
É triste ver o que se faz à custa do sucesso instantâneo. Se os pais fazem tanta questão em que os filhos façam vida da música, há escolas próprias para isso. A maneira mais fácil é, quase sempre, a que acaba por ter pior futuro.