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Rua, a Minha Casa
Mais uma brilhante peça jornalística da estação pública. Desta vez, a reportagem Rua, a Minha Casa merece a menção honrosa deste espaço de opinião. A ideia foi, no mínimo, original. E o resultado final só poderia ter sido brilhante!
Um excelente modo de transfiguração da realidade, nua e crua, para o pequeno ecrã, tal como a RTP sabe tão bem fazer. Parabéns à Rosário Salgueiro, ao António Antunes e à Vanessa Brizido pela brilhante peça do último Linha da Frente que, apesar de não ter sido a mais vista, foi, de longe, uma das melhores edições do programa de informação da RTP1.
Nesta semana que passou o grafismo das televisões generalistas tornou-se mais natalício. Depois da estação de Nuno Santos já o ter feito, a RTP1 e a TVI também aderiram aos adereços sinos, luzes, pinheiros e neve para complementar o grafismo corporativo. Mas se na estação de Queluz de Baixo esse refresh foi bem conseguido, a RTP voltou a desiludir nesta questão mais técnica. Com uma repetição do separador do último Natal, a televisão pública só veio reforçar a falta de criatividade que detêm neste campo.
Mais um separador pobre, sem rasgo, e que se limita a incorporar desenhos virtuais, não misturando, eventualmente, o virtual com a realidade, como se pode ver em grandes cadeias de televisão pública no resto da Europa.
Pode parecer um mero pormenor, mas televisão também é isto, e em Portugal os grafismos deixam muito a desejar.
2 comentários:
Por amor de Deus! Quantas vezes a TVI repetiu!?
Isso muita gente nem liga!
Tem queixam-se; não tem queixam-se!
Isso nem se devia de abordar..!
Está muito bem!
Pois bem na base do grafismo que este antes deste..! Ao mudar este teria de mudar para Janeiro o outro o que não pois é recente ainda é do ano passado..!
E a TVI quanto tempo mantém o seu!?
Se é para comparar..!
Tive alguma dificuldade em perceber o seu comentário, Filipe. Mas quero apenas clarificá-lo de que, nesta análise, eu não critiquei o grafismo da TVI. Antes pelo contrário, eu elogiei-o!
Portanto, não inventem coisas que não estão escritas...
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