O Cubo é um concurso diferente. Acompanhei um emissão do programa apresentado por Jorge Gabriel há cerca de uma semana. Surpreendeu-me.
A RTP1 tem hábito apostar em concursos cujo objectivo é responder a perguntas de cultura geral. Independentemente da dinâmica dos mesmos, se repararmos em Quem Quem Ser Milionário, A Herança, Jogo Duplo, Duelo Final, Super Miúdos, todos eles apresentam o mesmo modelo de entretenimento: pergunta - resposta.
No caso concreto de O Cubo, isso não acontece. Apesar de os seus resultados não serem auspiciosos, Jorge Gabriel está à frente de um grande formato, que uma vez bem aproveitado, teria uma maior aderência por parte dos portugueses.
O facto de O Cubo testar os concorrentes através de provas sugestivas, que ponham em jogo a sua mente, o seu intelectual e, especialmente, a sua inteligência (não a de conhecimentos, mas a que se centra nos instintos e reflexos), tornam-no num concurso com um grande interesse. Obviamente que corre o risco de cansar os portugueses mas, uma vez que o concurso é exibido semanalmente, é difícil isso acontecer.
Por outro lado, de referir ainda o suspense que o programa cria. A voz-off provoca no telespectador um clima de expectativa e ansiedade - "Será que ele conseguiu? Será que a bola entrou?". No meu ver, existem aqui certas semelhanças em relação ao filme Saw. Sem dúvida alguma que a voz-off, tal como já referi, me faz lembrar Jigsaw, o serial killer deste filme.
Só tenho a dar os meus parabéns à RTP1 por ter apostado neste formato, que vem provar que existem mais formas de entretenimento em horário nobre para além daquelas que se baseiam em perguntas de cultura geral.
A RTP1 tem hábito apostar em concursos cujo objectivo é responder a perguntas de cultura geral. Independentemente da dinâmica dos mesmos, se repararmos em Quem Quem Ser Milionário, A Herança, Jogo Duplo, Duelo Final, Super Miúdos, todos eles apresentam o mesmo modelo de entretenimento: pergunta - resposta.
No caso concreto de O Cubo, isso não acontece. Apesar de os seus resultados não serem auspiciosos, Jorge Gabriel está à frente de um grande formato, que uma vez bem aproveitado, teria uma maior aderência por parte dos portugueses.
O facto de O Cubo testar os concorrentes através de provas sugestivas, que ponham em jogo a sua mente, o seu intelectual e, especialmente, a sua inteligência (não a de conhecimentos, mas a que se centra nos instintos e reflexos), tornam-no num concurso com um grande interesse. Obviamente que corre o risco de cansar os portugueses mas, uma vez que o concurso é exibido semanalmente, é difícil isso acontecer.
Por outro lado, de referir ainda o suspense que o programa cria. A voz-off provoca no telespectador um clima de expectativa e ansiedade - "Será que ele conseguiu? Será que a bola entrou?". No meu ver, existem aqui certas semelhanças em relação ao filme Saw. Sem dúvida alguma que a voz-off, tal como já referi, me faz lembrar Jigsaw, o serial killer deste filme.
Só tenho a dar os meus parabéns à RTP1 por ter apostado neste formato, que vem provar que existem mais formas de entretenimento em horário nobre para além daquelas que se baseiam em perguntas de cultura geral.
Fique agora com uma passagem deste concurso:
Um comentário:
Este concurso é fantástico, vejo todos os Domingos, aliás todos os jogos põe-me os nervos em franja.
Acho que o Jorge se enquadra melhor aqui nestes formatos, do que mesmo nos programas do dia.
Além disso é uma optima oferta e opção ao péssimo concurso da SIC e às 2 horas de Mar de Paixão, da TVI.
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