4 de novembro de 2010

Falar Televisão

Um exemplo


Já por diversas vezes manifestei aqui o quanto admiro o trabalho de Catarina Furtado. E hoje, não podia deixar de falar nela. É já no próximo domingo que a eterna “namoradinha de Portugal” volta ao ecrã da estação pública na sua melhor versão: a solidária.

Em Dar a Vida Sem Morrer temos a oportunidade de ver uma Catarina sem vestidos glamourosos, sem teleponto, a verdadeira Catarina, igual a todos nós, mas que, pela importância que tem no nosso ecrã, tem um maior peso na ajuda aos mais carenciados.


Desde a primeira vez que a vi à frente de um formato deste género que me apaixonei. Ali não há “vedetismos” que por vezes muita gente defende, ali não há tanta maquilhagem. Ali está a Catarina mãe e mulher. E é isso que, hoje mais do que nunca, cativa os telespectadores. Isto é serviço público e é esta uma das melhores faces de Catarina Furtado.

E, como a estação pública sabe que os portugueses gostam de ver este lado da apresentadora, no próximo domingo e na terça-feira seguinte, há dose dupla de reportagens, com Dar a Vida Sem Morrer e Príncipes do Nada.


Só é pena que, em emissões anteriores, os portugueses não tenham tratado da melhor forma estes formatos. Isto sim, é o melhor lado da nossa televisão, até porque, quantos de nós somos príncipes sem o saber?

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