1. Independentemente dos resultados, há duas evidências que o processo eleitoral do Sporting trouxe à luz. Uma, contemporânea, é que a televisão está agora em todo o lado e a toda a hora, inclusive através das câmaras dos sites dos jornais e mesmo através dos telemóveis dos utilizadores do Facebook. A outra é que, por muito que queira, nem toda a gente pode aparecer na televisão e menos gente ainda pode falar na televisão. Paulo Futre não pode falar na televisão. Ponto.
2. A velocidade a que as mudanças vão ocorrendo nos domínios da TV codificada, e da IPTV em particular, é extraordinária. De há dois ou três anos a esta parte, uma pessoa ainda não aprendeu a manipular um serviço e já o fornecedor lhe disponibilizou mais dois ou três. O último, e radicalmente inovador, é o serviço Meo Online, através do qual todos os clientes do operador poderão ter acesso no computador pessoal, temporariamente à borla e em breve a pagar, a 17 canais em directo, incluindo os quatro generalistas de sinal aberto. É quase incontabilizável, por esta altura, o que evoluímos nos últimos tempos. E, curiosamente, as potencialidades da tecnologia ainda estão em subaproveitamento.
3. O convite a Júlio Magalhães, mesmo que informal (e mesmo que apenas destinado a um posicionamento público), é um bom sinal sobre o quanto pode vir a crescer o Porto Canal sob condução do FC Porto. Muita atenção ao canal nortenho.
4. E muita atenção também ao Canal Q, que, a escassos dias do primeiro aniversário, apresenta uma série de novos formatos e colaboradores, incluindo Manuel João Vieira, Nuno Markl e Eduardo Madeira. Um salto, a nova grelha.
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