Dizia-me há pouco tempo uma amiga que, aos sábados à noite, quando decidia ficar na companhia de Sílvia Alberto e dos triunfos da RTP1, sentia um certo déjà vu com um concurso de dança da estação de Carnaxide. Por outras palavras, a Operação Triunfo deste ano, lembrava-lhe a primeira edição do Achas Que Sabes Dançar, emitida ao longo deste Verão. De facto, tenho de lhe dar alguma razão. Tal como acontence com outos formatos da RTP1, nos quais podemos recordar alguns dos ex-concorrentes de algum talent-show que o primeiro canal tenha emitido, agora, em Operação Triunfo podemos relembrar os dançarinos da SIC. Tiago Carreto ou Ricardo Pereira são algumas das estrelas que agora brilham perto de Sílvia Alberto.
A pergunta impõe-se: porque razão os finalistas dos concursos de entretenimento têm de acabar em coros, comentadores de talk-shows, ou dançarinos de segundo plano em diferentes talent-shows? É esta a sua única saída em televisão? Porque não oferecer-lhes outros trabalhos, proporcionar-lhes um futuro diferente? Apostar neles! Já chega de ver Rui Dortmund a cantar no extinto Dança Comigo ou de Vanessa Silva (Academia de Estrelas) interpretar diferentes temas nos programas da SIC. Ajudem-nos a criar um banda e a divulgar o seu trabalho além fronteiras!
Obviamente que fazer parte dum programa de televisão dá outra imagem. Compreendo isso. No entanto, torna-se cansativo para o telespectador constatar que um ex-concorrente já tenha arranjado "um tacho" num qualquer concurso de horário nobre.
A pergunta impõe-se: porque razão os finalistas dos concursos de entretenimento têm de acabar em coros, comentadores de talk-shows, ou dançarinos de segundo plano em diferentes talent-shows? É esta a sua única saída em televisão? Porque não oferecer-lhes outros trabalhos, proporcionar-lhes um futuro diferente? Apostar neles! Já chega de ver Rui Dortmund a cantar no extinto Dança Comigo ou de Vanessa Silva (Academia de Estrelas) interpretar diferentes temas nos programas da SIC. Ajudem-nos a criar um banda e a divulgar o seu trabalho além fronteiras!
Obviamente que fazer parte dum programa de televisão dá outra imagem. Compreendo isso. No entanto, torna-se cansativo para o telespectador constatar que um ex-concorrente já tenha arranjado "um tacho" num qualquer concurso de horário nobre.
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