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Joana Santos contente com Laços de Sangue
É já por muitos considerada a revelação da nova trama da SIC, mas, mesmo assim, continua a manter uma postura humilde e dedicada ao seu trabalho.
É em entrevista à edição desta semana da TV 7 Dias que a actriz falou sobre a experiência de dar vida a Diana em Laços de Sangue: “É duro gravar 12 horas por dia, mas é muito gratificante!”, começa por dizer, acrescentando que não liga aos resultados audiométricos: “não ligo muito a isso. Tento fazer um trabalho bom e o melhor que sei e posso. Prefiro não ter muito a noção”, frisou.
E o que dizer das cenas que grava com a “irmã” Diana Chaves, em que a sua personagem demonstra toda a sua maldade? “Faz-me muita confusão e choro: depois, a Diana Chaves tem aquele ar tão querido… Então, acabamos as duas a chorar. A mim, faz-me muita confusão estar a fazer e a dizer coisas daquelas, tenho de me concentrar para não chorar em cena!”, frisou. Já sobre a contracena com Diogo Morgado, Joana é mais directa: “Já o tinha feito em Rebelde Way e é muito fácil trabalhar com ele. Não é complicado fazer as cenas românticas com ele, damo-nos bem.”, explicou.
A terminar ainda houve tempo para falar sobre a reacção das pessoas na rua: “As pessoas não falam comigo. Acho que têm medo de mim, mas depois sorrio e dizem-me que tenho um sorriso lindo. Mas comentam: ‘Ai coitadinha daquela mãe”, confessou.
Carlos Vieira é “um actor freelancer”
Actualmente a brilhar em Laços de Sangue, o actor tem dado nas vistas, até porque dá vida a uma das personagens centrais da trama da SIC.
É precisamente quando questionado sobre a mudança da TVI para Carnaxide que Carlos Vieira responde: “Sou um actor, gosto de aceitar projectos e de me envolver em trabalhos que acredito. Acima de tudo tenho essa opção de escolha e gosto de sentir que posso escolher. É por aí… Sou um actor freelancer”, explicou.
Ainda assim, nesta entrevista à TV 7 Dias, o Ricardo de Laços de Sangue faz um balanço “muito positivo” sobre este trabalho: “Está a ser um projecto interessante para toda a gente. Tivemos um inicio de trabalho muito interessante com a Laís Correia, directora de actores, que veio do Brasil, juntamente com a equipa da Globo. Foram três semanas de preparação, através de exercícios em que se faz imenso, no sentido de nos aproximarmos do que seriam as personagens, com o objectivo de chegarmos ao plateau e já termos criado cumplicidades”, começa por dizer, acrescentando em seguida: “Acaba por ser uma mais-valia com a experiência já adquirida, contando com o know-how que eles já têm. São 50 anos de produção de novelas. Acaba sempre por ser interessante e ganhamos com isso. Isto é notório…”
A terminar, Carlos Vieira explicou quais as diferenças em relação a projectos anteriores: “A experiência adquirida é muito positiva, isso é vísivel. A produção nacional está de boa saúde há muitos anos. O público vê e gosta. Temos novelas e autores muito interessantes. Neste caso em particular, o que acontece é que em parceria acabam por potenciar um texto e o resultado é um guião aliciante com personagens muito bem arquitectadas, núcleos bem definidos e histórias muito interessantes. À medida que os episódios avançam, vão criando expectativas para o espectador não perder. Criou-se uma novela com uma história forte”, frisou.
CITAÇÃO DO DIA:
“A Fátima não foi um roubo, foi uma necessidade da TVI.”
André Cerqueira
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