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Foi durante a semana passada que Raquel Strada teve um grande teste às capacidades enquanto apresentadora. Durante cinco dias, a jovem esteve à frente de Vida Nova, em substituição do “bombeiro” José Figueiras. O que é que se pode dizer de tudo isto?
Antes de mais, confesso que até aqui nunca tinha olhado para Raquel como uma potencial apresentadora de um formato deste género. Talvez por ainda ser muito nova, ou por ter sempre em mente a sua imagem de SIX Teen, que apresentou na SIC Mulher, em tempos. Mas parece que o “estágio” que teve no programa das tardes só veio a provar a aposta que a SIC fez nela.
A jovem comunicadora saiu-se mesmo muito bem e, imagine-se, já há quem diga que “o Figueiras podia ficar mais tempo de férias”. Concordo a 100%. Raquel Strada provou que não é apenas uma “cara bonita”e conseguiu dar a volta ao programa. Mais ritmado, mais “verdadeiro”, mais “Vida Nova”, é assim que eu descreveria as últimas cinco emissões do formato (excluindo a de hoje, claro).
Há quem tenha condenado o facto de ter revelado, em directo, que estava um pouco nervosa, mas penso que isso, só lhe ficou bem. Foi ela própria e talvez esta confissão tenha ajudado à sua brilhante prestação.
Embora os resultados audiométricos tenham permanecido baixos, o certo é que há uma nova dor de cabeça para Nuno Santos. O que fazer agora com Raquel Strada? E talvez esteja encontrada a substituta de Rita Ferro Rodrigues, quando esta entrar em licença de maternidade. Ao lado de Nuno Graciano, talvez fosse ela uma potencial ajudante a uma melhoria dos resultados de Companhia das Manhãs. Estará a direcção de programas a estudar esta hipótese? Não sei, mas com certeza que seria uma aposta ganha!
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