São 15h00, as últimas sobre os famosos. Hoje Fala-se de...
Júlia Pinheiro
De semblante carregado, a apresentadora disse o último adeus ao seu pai, no passado Sábado. Agarrada à mãe e com o filho, Rui Pêgo, a amparar a avó, a apresentadora saiu do crematório do Cemitério dos Olivais, ao início da tarde, visivelmente abatida, seguida pelo marido, Rui Pêgo.
Ao funeral apenas a família e os amigos mais próximos compareceram. No entanto, na noite de sexta-feira José Eduardo Moniz, João Maia Abreu, André Cerqueira, Gabriela Sobral e Filipa Garnel, entre muitos outros, fizeram questão de se deslocar até à igreja, em Lisboa, onde decorria o velório, para assim prestarem uma última homenagem a Hélder Augusto Pinheiro.
O pai de Júlia Pinheiro faleceu na última quinta-feira depois de ter lutado durante vários meses contra um cancro no pulmão e de se ter submetido a duas intervenções cirúrgicas e a tratamentos de quimioterapia.
Miguel Santiago
O jovem actor desabafou à TV7 Dias desta semana sobre a discriminação a que está a ser alvo na vida real, muito por causa da sua personagem Fábio (um jovem homossexual) em Morangos com Açúcar.
"Estava numa grande superfície comercial e fui comer. Quando cheguei à caixa, o empregado disse: 'Desculpa, tu és gay, não és? Então eu não te vou atender' e saiu. Pediu à outra rapariga para me atender. Foi muito estranho", contou revoltado.
Tal como esta, houve outras situações idênticas e o que mais surpreende Miguel é o facto de serem os adolescentes a gozarem com a situação: "Já estou farto. Não conseguem distinguir a personagem da realidade. É normal que isso exista, porque é a minha cara, a minha voz, a minha pessoa, mas às vezes são um bocado ofensivos. Tento sorrir, mas às vezes é um bocado chato"
Miguel Santiago receia que o estigma criado à sua volta vá crescendo com o desenrolar da trama: "Agora que as cenas vão para o ar será mais complicado, porque Portugal não está preparado para ver dois homens aos beijos", finalizou.
Quiosque: TV7 Dias
2 comentários:
LOL.
Eu se alguém me dissesse isso levava logo uma chapada.
Ou pedia o livro de reclamações e ia até às ultimas concequências.
Às vezes à gente burra.
Era livro de reclamações logo, e exigia falar com o superior dessa pessoa, e exigia q essa mesma pessoa me atendesse independentemente de ser ou nao gay... Gente ignorante...
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