7 de março de 2010

O Protagonista


A RTP1 comemora hoje 53 anos! Já está velhinha a estação pública, mas ainda tem muito para dar. O primeiro canal tem os melhores profissionais, os melhores pivôs, os melhores apresentadores, a informação mais vista, um concurso que já está na grelha há vários anos, um talk-show matinal com bons resultados, reportagens interessantes, e muito mais!
Neste últimos dias, temos vindo a notar que a RTP1 tem subido mais vezes ao segundo lugar.

Apesar de o canal ter a vida facilitada, por ter o apoio do Estado, temos de dar os parabéns aos directores de programas da RTP1, que durante vários anos juntaram os melhores dos melhores.
Catarina Furtado, José Carlos Malato, Tânia Ribas de Oliveira, Jorge Gabriel, Diamantina, Sónia Araújo, Sílvia Alberto, João Baião, Júlio Isidro, Isabel Angelino, Serenella Andrade, Fernando Mendes, Judite de Sousa, José Alberto Carvalho, João Adelino Faria, José Rodrigues dos Santos, Dina Aguiar, entre tantos e tantos outros, fazem frente ao vazio de apresentadores e pivõs que existem na concorrência. Digam o que quiserem, mas é a RTP, que tem a maior e melhor artilharia televisiva.

Ao longo destes 53 anos, a estação pública continua a destacar-se nas mais variadas áreas. Informação, obviamente, mas também nas séries. A RTP tem apostados em várias, e boas! Exemplo disso é Pai à Força e Um Lugar para Viver. Apesar de não terem audiências fabulosas, têm um bom argumento, e vêem-se bem. Relembremos ainda Conta-me como Foi, um ícone da história da estação pública.

A RTP está de parabéns, a equipa da RTP está de parabéns, e José Fragoso está de parabéns! Hoje, a estação pública é competitiva aos mais diversos níveis e, apesar de lançar alguns fracassos, conta já com vários sucessos!
Para o ano, há mais!


Um comentário:

Miguel disse...

Espero que a direcção da RTP1 repense bem alguns aspectos da sua grelha e a forma como trata os espectadores. Por isso, não acho nada que o Fragoso esteja de parabéns.
Esquecendo isso, a RTP está de parabéns pela sua história, pelo papel importante que ainda hoje tem na TV, pela variedade de géneros que (ainda) oferece.