A primeira série de “Jogo Duplo” terminou a 28 de Março, com a promessa de voltar. Foi uma viragem naquilo que se fazia em Portugal. Depois de “Sabe Mais do que um Miúdo de 10 anos”, a RTP decidiu retomar os concursos “mais sérios”, mais “adultos”. Para tal recuperou José Carlos Malato e devolveu-lhe o “rótulo” de um dos melhores apresentadores do género, “esquecido” através de “Sexta À Noite”.
Em “Jogo Duplo” pudemos vê-lo regressar ao estilo a que nos habituou em “A Herança” ou em “Um Contra Todos”. O próprio afirmou em entrevistas que se sentia muito à vontade neste concurso, uma vez que “é uma espécie de híbrido entre concurso e talk show”. E é isso mesmo que podemos ver.
No decorrer da emissão, José Carlos Malato mantém uma conversa bastante animada, interessante e divertida com os concorrentes. Já para não falar do factor surpresa que é o jogo, a pessoa que pensamos inicialmente que se sagrará vencedor, raramente confirma as nossas expectativas.
Se não fosse o alentejano a apresentar este formato, creio que não teria tanto sucesso.
Como disse anteriormente, este apresentador é único no género, tem empatia com as pessoas, é sincero em tudo o que diz e bastante transparente, não esquecendo a enorme popularidade que possuí.
A meu ver, José Carlos Malato foi efectivamente a estrela maior do terceiro mês do ano e a confirmação da grande aposta que a RTP fez ao renovar-lhe o contrato. Parabéns RTP e uma salva de palmas para José Carlos Malato!
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