24 de maio de 2011

Revista de Imprensa 24/05/2011



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Herman 2011 chega ao fim no próximo sábado

É já no próximo dia 28 que Herman José se despede dos ecrãs da RTP. É que, de acordo com a Notícias TV desta semana, esta será a derradeira emissão do programa de late-night do humorista.


Em declarações à referida publicação, Herman José declara-se grato a José Fragoso e companhia: “Tenho uma dívida de gratidão para com a direcção de Programas da RTP 1 pelo facto de me ter dado o espaço, os instrumentos e a liberdade que me permitiram reencontrar a dignidade criativa”, frisou.


Para o derradeiro episódio, os convidados escolhidos são os actores que integram o elenco de Último a Sair. Resta ainda saber se na rentrée televisiva, em meados de Setembro, Herman 2011 regressará à antena, à semelhança do que aconteceu no ano passado.


José Alberto Carvalho justifica aposta no Jornal das 8

A mudança do nome do principal bloco noticioso da estação de Queluz de Baixo provocou várias reacções, quando foi conhecida. É em entrevista à Notícias TV desta semana que o director de Informação justifica a aposta.


“A mudança que estamos a efectuar é para transmitir confiança aos espectadores portugueses. De lhes transmitir a sensação de que precisam de ver na TVI para se sentirem informados e que é na TVI que têm uma equipa de jornalistas atentos, empenhados, trabalhadores, responsáveis, equilibrados, misturando esse equilíbrio com a ousadia, com a diversificação de géneros, com a não tematização excessiva dos noticiários. Desse ponto de vista, era estranho que, introduzindo um novo modelo, uma nova imagem, um novo conceito, novos apresentadores, a única coisa que não mudava era o nome. Além disso, encontrámos um título, Jornal das 8, que em nossa opinião transmite uma maior coerência interna da estação, que já tinha feito o Jornal da Uma.”, começa por dizer José Alberto Carvalho, acrescentando em seguida: “A mudança do nome foi para marcar de forma definitiva a nova fase da informação da TVI. Eu não lhe quero chamar ruputra”.


Questionado sobre se se tratou de uma ruptura com o Jornal Nacional, o jornalista foi peremptório: “Não é uma questão de medo. Isto não é uma ruptura com o Jornal Nacional, até porque não houve só um Jornal Nacional”, acrescentando ainda: “Com franqueza não quero utilizar a palavra ruptura. A ruptura pode ser ruptura de processos em determinados aspectos e aperfeiçoamento de procedimentos noutros aspectos”, explicou.


Por fim, José Alberto Carvalho confessou que foi complicado convencer a direcção do canal a aceitar esta medida: “é claro que foi difícil. A empresa investiu durante dez anos numa marca e agora prescinde dessa marca. Essa decisão não se toma de ânimo leve. Significa que a empresa apostou numa marca durante muito tempo e depois teve de arrepiar caminho”, concluiu.


CITAÇÃO DO DIA:


“Gosto de trabalhar. Só vou parar quando me sentir física ou mentalmente incapaz. Até lá não há razão para isso.”


Nicolau Breyner

Número do dia:

50.2%

Foi a quota de mercado média alcançada pelo derradeiro encontro da Taça de Portugal, que opôs o FC Porto ao Vitória de Guimarães, o que significa que, durante os noventa minutos do jogo, mais de metade dos televisores portugueses estavam sintonizados na RTP.

Quiosque: Notícias TV, Correio da Manhã

Um comentário:

Anônimo disse...

O Herman vai deixar saudades, que volte o mais depressa possível!