Melhor da semana RTP
Estreou na passada sexta-feira e deixou boas indicações. Em pleno início de horário nobre e, numa altura em que na concorrência os blocos noticiosos ainda davam o ar da sua graça, Estado de Graça acabou por ser uma boa alternativa para a RTP.
No primeiro episódio, o novo programa de humor da televisão pública fez 9.7% de audiência média e conquistou uma quota de mercado média superior aos 24 pontos, o que acaba por ser bastante positivo, até porque, em semanas anteriores, Voo Directo fazia resultados muito inferiores.
Parece que Ana Bola, Maria Rueff, Joaquim Monchique e companhia caíram nas graças dos portugueses!
4 comentários:
Infelizmente fiquei muito desiludido com "Estado de Graça",e digo infelizmente porque gosto e sempre admirei os atores que entram na série e acho que os portugueses precisam de dar umas boas gargalhadas.
Mas a série é muito má.
Os textos são péssimos,sem pinga de graça.As Produções Fictícias há muito tempo que não produzem nem escrevem algo de bom(com exceção de alguns numeros cómicos no Herman 2011).
Como é que um ator pode ter graça com textos longos,desenxabidos e mal escritos?
Depois vemos uma Maria Rueff a fazer caretas,muito exagerada e sempre a fazer de ZÉ Manel.Uma Ana Bola a ler o teleponto e sem força nas suas personagens.Um Monchique que não pode nunca fazer dele próprio e mesmos nos seus bonecos foi fraco.Um Eduardo Madeira que nunca vai ser ator na sua vida.O único que ainda se safou no meio de tanta gargalhada gravada(já não se usa,fica falso),no meio de tanta mediocridade(a canção final foi sinistra) foi o Manuel Marques que de fato é um grande ator, humilde,trabalhador e notou-se a diferença.
Espero que o segundo seja muito,mas muito melhor senão é outro fiasco como "A Familia Mata".
É óbvio que Estado de Graça só fez um bom resultado porque grande parte do programa coincidiu com o longo intervalo publicitário exibido na concorrência.
Duvido que estes resultados se mantenham assim que esse pormenor for rectificado pela direcção de programas da TVI.
Em relação ao programa acho que é de facto muito fraco,os textos são péssimos e os actores não acrescentam nada à suas(nalguns casos)prestigiadas carreiras.
Não se compreende a insistência nas Produções Fictícias que são responsáveis pelos maiores fiascos da RTP,basta ver o que aconteceu com o último programa de fim de ano;que coisa mais pobrezinha...e a culpa não foi dos actores que participaram nesse programa mas sim,e mais uma vez,dos pobres textos que lhes deram para interpretar.
E a que propósito é que o Eduardo Madeira faz parte do elenco?Mas ele é actor?É que não parece nada!
Enfim...deve ser um grande amigo do Nuno Artur Silva...
Quantos aos restantes;a Ana Bola faz de...Ana Bola,a Rueff resolveu abrir o livro das caretas e é uma pena porque ela até é uma boa comediante,o Monchique,aqui e ali,surpreende,e o Manuel Marques é de facto o homem das mil caras,apesar de ser mais um impersonificador do que um verdadeiro actor.
Dito isto,e apesar de ter achado o programa muito mau,prefiro entediar-me com Estado de Graça do que suicidar-me com A Familia Mata,pois a série da SIC é das piores coisas que já vi em televisão e mal por mal,o Marques, o Monchique e a Rueff sempre são bons comediantes ao contrário do Horácio,da Rita Blanco e do par de jovens que alguém se lembrou de chamar para aquele enorme fiasco.
A crise dos programas de humor está de facto na autoria.estado de graça não tem graça.confesso que tambem não gosto de alguns dos actores que participam no programa.da convencida da rueff que na radio até arrepiava ouvir a respiração e os roncos dela a fazer de taxista e do peneirento do monchique.gosto e muito é do programa portugal tal e qual com os actores que faziam o telerural.isso sim dá vontade de rir.parabens para eles.
estado de graça foi uma desilusão estava à espera de me rir e nem sequer sorri e depois aquelas palmas e aqueles risos gravados são muito deprimentes provavelmente a rtp viu que aquilo não tinha piada e resolveram acrescentar palmas e risota gravada a ver se contagiavam os espectadores mas tenho impressão que aquilo não fazia rir nem uma hiena é pena pois eu julgava que finalmente íamos ver bom humor na televisão
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