Satisfeita, é este o estado de Judite Sousa. Depois de se ter despedido da RTP1 para abraçar o convite para pertencer à direcção de Informação da estação de Queluz de Baixo, a jornalista não tem dúvidas de ter tomado a melhor opção. Apesar de ainda existir algum sensacionalismo associado à estação de Queluz de Baixo, a mulher de Fernando Seabra espera quebrá-lo com o tempo. Segundo a própria, um exemplo disso está relacionado com o facto de os seus últimos entrevistados lhe derem dado uma entrevista a si, e não ao canal da Media Capital: "Eu sei que o meu nome conta. Também mau era que ao fim de 32 anos de carreira, e actuando em todas as disciplinas jornalísticas, não tivesse a noção do que valho ou do que representa o meu nome".
Em relação à evolução que a Informação tem tido na TVI, Judite de Sousa recorda o trabalho de Júlio Magalhães como exímio. "É óbvio que o Júlio introduziu grandes alterações no alinhamento, no posicionamento da informação da TVI. E creio que o mercado e a empresa reconhecem isso ao Júlio e estão-lhe gratos por isso", confessou à Notícias TV.
No que toca à oferta da programação da estação de Queluz de Baixo, colocando na grelha entrevistas a banqueiros e logo de seguida telenovelas, Judite Sousa acredita que o público é diverso, e tem a capacidade de visionar diferentes conteúdos: "Eu não sei, muito francamente, o que é isso de informação dita séria. Para mim tanto é sério e credível entrevistar Ricardo Salgado, presidente do BES, como fazer uma reportagem como uma senhora que aos 38 anos ficou com Alzheimer e tem três filhos para criar. Portanto, acho que a informação não tem de ter um público-alvo específico. Não vale a pena catalogiar as pessoas. É possível casar os vários tipos de conteúdos. Porque é atras da qualidade dos conteúdos que as pessoas vão".
Por fim, e sobre um possível programa de entrevistas bem ao estilo de "Grande Entrevista", na RTP1, a jornalista explica que não está pensado nenhum projecto desse calibre para si no canal da Media Capital. "Numa televisão comercial não faz sentido. mas, se me pergunta se vou fazer entrevistas, digo-lhe que sim. Vou continuar a fazer entrevias. Vão ser integradas no 'Jornal Nacional'. Talvez não sejam entrevistas de 30 minutos como na RTP, mas é possível fazer entrevistas de 15 minutos, de 10 minutos, de 7 minutos", frisou à publicação da Controlinveste.
Em relação à evolução que a Informação tem tido na TVI, Judite de Sousa recorda o trabalho de Júlio Magalhães como exímio. "É óbvio que o Júlio introduziu grandes alterações no alinhamento, no posicionamento da informação da TVI. E creio que o mercado e a empresa reconhecem isso ao Júlio e estão-lhe gratos por isso", confessou à Notícias TV.
No que toca à oferta da programação da estação de Queluz de Baixo, colocando na grelha entrevistas a banqueiros e logo de seguida telenovelas, Judite Sousa acredita que o público é diverso, e tem a capacidade de visionar diferentes conteúdos: "Eu não sei, muito francamente, o que é isso de informação dita séria. Para mim tanto é sério e credível entrevistar Ricardo Salgado, presidente do BES, como fazer uma reportagem como uma senhora que aos 38 anos ficou com Alzheimer e tem três filhos para criar. Portanto, acho que a informação não tem de ter um público-alvo específico. Não vale a pena catalogiar as pessoas. É possível casar os vários tipos de conteúdos. Porque é atras da qualidade dos conteúdos que as pessoas vão".
Por fim, e sobre um possível programa de entrevistas bem ao estilo de "Grande Entrevista", na RTP1, a jornalista explica que não está pensado nenhum projecto desse calibre para si no canal da Media Capital. "Numa televisão comercial não faz sentido. mas, se me pergunta se vou fazer entrevistas, digo-lhe que sim. Vou continuar a fazer entrevias. Vão ser integradas no 'Jornal Nacional'. Talvez não sejam entrevistas de 30 minutos como na RTP, mas é possível fazer entrevistas de 15 minutos, de 10 minutos, de 7 minutos", frisou à publicação da Controlinveste.
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