Chegou, viu e venceu!
Três meses depois de a pequena Carlota ter nascido, e com a forma física ainda por recuperar totalmente, Bárbara Guimarães regressou aos ecrãs de Carnaxide num formato à sua medida. Em Portugal tem Talento pudemos voltar a ver a Bárbara que caiu nas graças dos portugueses em Atreve-te a Cantar ou Família Superstar.
A prova era de fogo e a apresentadora não desiludiu. Dançou quando tinha que dançar, brincou quando tinha que brincar, consolou os concorrentes quando tinha que consolar. Para além de tudo isto, teve a capacidade exímia de, a solo, fazer o mesmo que, por exemplo, João Manzarra e Cláudia Vieira faziam em Ídolos. A tarefa não foi fácil, acredito, ainda para mais tendo em mente que foi mãe recentemente. Mas, tenho para mim que tudo isto a ajudou a conseguir voltar ao que era.
Ainda assim, convenhamos que tudo saiu bem. E os concorrentes ajudaram. Se, inicialmente, duvidei de que conseguíssemos encontrar vários tipos de talento, hoje percebo que estava errado. Desde o Paul Potts português, ao rapaz que brilhantemente declamou poesia, não esquecendo os “mini-Xutos” como os apelidou José Diogo Quintela, tudo esteve na medida certa, até mesmo os chamados “cromos”.
Se a tudo isto juntarmos a excelente produção com selo Fremantle, então sim, encontramos uma explicação para os cerca de 1 milhão e 500 mil telespectadores que sintonizaram Portugal tem Talento, na SIC. Nem mesmo um especial de Espírito Indomável com quase duas horas de duração conseguiu destronar. É caso para dizer que o Britain’s Got Talent português chegou, viu e venceu!
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