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Esta crónica podia ser sobre isso tudo, mas não é, até porque quem acompanha os meus escritos sabe bem como gosto do programa- -sensação da temporada. Como vibro com ele, como me emociono com as músicas, como me surpreendo com o talento, como me revolto com as injustiças, como aplaudo o trabalho da Fremantle e dos técnicos da Valentim de Carvalho.
Esta crónica é mais um repto, que bem se podia tornar, como agora é moda, num movimento no Facebook: "Não matem o Ídolos, por favor!" Esta crónica é, pois, um pedido encarecido a quem manda na SIC: resistam à tentação de esticar o Ídolos, enquanto a galinha dos ovos de ouro continuar a dar. Não façam ao Ídolos o que fizeram em Outubro ao Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios. Não criem galas atrás de galas, não nos mostrem, durante semanas a fio, os bastidores, não repitam até à náusea a fase dos cromos, não nos roubem a magia, não inventem galas especiais e de solidariedade. Assumam que o programa chega mesmo ao fim no dia 14 (embora já haja uma ga-la pensada para o domingo seguinte...). Eu confesso-vos que ainda não sei o que vai ser dos meus domingos, a partir de dia 14, mas, caramba, não matem o Ídolos. Deixem-nos ter saudades! Deixem-nos curtir a depressão até chegar a próxima temporada..
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