À hora a que escrevo esta crónica estou completamente afundado no estudo da língua portuguesa. De repente lembrei-me do quão mal se fala na nossa televisão. Desde os famosos "logotípo" à "rúbrica", são raros os programas cujos apresentadores não dizem um destes erros.
Por instantes chegou ao meu pensamento um dos erros mais irritantes: "equipe". Era aquilo a que prestava mais atenção em "Portugal de Olhos em Bico". Será que José Pedro Vasconcelos pensava que estava no Brasil? Ou anda a ver demasiados programas nos canais brasileiros?
Outro erro que também é bastante usual na nossa praça é a forma de agradecimento. Quantas vezes não testemunhamos apresentadoras a dizer "Obrigado" e apresentadores a proferir "obrigada"?(quando agradecem, por exemplo, a entrevistadas). Será que não sabem que são eles que estão a agradecer, logo uma senhora diz "obrigada" e um senhor "obrigado"?
É fácil de ver as coisas deste prisma, mas, por vezes, a força do hábito faz com que descuremos de falar "bem" a nossa língua.
Não quero com tudo isto que escrevi dizer que eu sou o super homem e que sei escrever muito bem. Tal não corresponderia à verdade. Todavia existe uma diferença. Eu não sou profissional, ao contrário de quem está à frente de um espaço informativo, ou de entretenimento.
Podem até encontrar algum erro neste texto, e caso isso aconteça, pensem assim "Ele fez de propósito, era para ver se estávamos atentos".
Por instantes chegou ao meu pensamento um dos erros mais irritantes: "equipe". Era aquilo a que prestava mais atenção em "Portugal de Olhos em Bico". Será que José Pedro Vasconcelos pensava que estava no Brasil? Ou anda a ver demasiados programas nos canais brasileiros?
Outro erro que também é bastante usual na nossa praça é a forma de agradecimento. Quantas vezes não testemunhamos apresentadoras a dizer "Obrigado" e apresentadores a proferir "obrigada"?(quando agradecem, por exemplo, a entrevistadas). Será que não sabem que são eles que estão a agradecer, logo uma senhora diz "obrigada" e um senhor "obrigado"?
É fácil de ver as coisas deste prisma, mas, por vezes, a força do hábito faz com que descuremos de falar "bem" a nossa língua.
Não quero com tudo isto que escrevi dizer que eu sou o super homem e que sei escrever muito bem. Tal não corresponderia à verdade. Todavia existe uma diferença. Eu não sou profissional, ao contrário de quem está à frente de um espaço informativo, ou de entretenimento.
Podem até encontrar algum erro neste texto, e caso isso aconteça, pensem assim "Ele fez de propósito, era para ver se estávamos atentos".
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