Foi em Outubro que começou a febre "Idolomaniaca". João Manzarra e Cláudia Vieira estreavam-se como dupla, na fase de castings da terceira edição deste talent-show.
Muitas foram as gargalhadas que os espectadores deram, ao ouvir os chamados "cromos". Pudemos assistir ao regresso do conhecido Rui Pedro (à terceira não foi de vez), e perceber que ainda há muitas vozes para encantar Portugal.
Nesta primeira fase, Cláudia Vieira e João Manzarra portaram-se bem. Fazer peças para um programa é mais fácil do que directos. Uma coisa é quando sabemos que nos podemos enganar e voltar a fazer de novo, outra é quando não podemos de maneira nenhuma errar, pois não dá para refazermos o nosso trabalho.
Esta era sim a prova mais díficil para João Manzarra e Cláudia Vieira, e que muitos não acreditavam que ia correr bem.
Até agora pudemos ver dois apresentadores algo nervosos, que ainda não estão a 100%. No entanto, não estão mal.
Cláudia Vieira não é uma apresentadora. É uma actriz. Na primeira e segunda gala em directo esteve muito longe dos 100%, apesar de ter evoluído. Para mim, no directo do último domingo, foi quando esteve melhor.O mesmo digo de João Manzarra. No meu ver, e como já disse no blog, é o apresentador da nova geração que mais dá cartas na televisão portuguesa. O "míudo" tem graça. Sai-se bem! Sim, concordo consigo! Ele também se engana. Mas quem é que não se engana?
Este ano, já pudemos ver João Manzarra em "Curto Circuito", "SIC ao Vivo", "TGV - Todos Gostam do Verão", e agora em "Ídolos". Acha pouco?
Para mim, e não revelando qual o juízo em relação ao vencedor do "Protagonista do Ano", foi sem dúvida, e em termos de apresentadores, o que mais se destacou, o que mais deu nas vistas, e o que esteve à frente de um formato que venceu Júlia Pinheiro e Manuel Luís Goucha.
Tanto João Manzarra, como Cláudia Vieira, estão à frente de um programa vencedor, que tem ajudado a SIC a ganhar público. Tinham de ser, sem dúvida, os protagonistas do mês de Outubro!
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