27 de novembro de 2009

Fecho


Boa noite. O Fecho de hoje incluí uma crónica da autoria de Nuno Azinheira, retirada do Diário de Notícias. Daqui a uma hora, não perca "Os Escolhidos".
E já agora, dia 1 fique a par das novidades do Televisão-Opinião para o mês de Dezembro.

Os meninos à volta da fogueira

Com a massificação do cabo, os programas de debate político ganharam dimensão. E há-os para todos os gostos. O Expresso da Meia Noite é um clás-sico, embora de interesse muito irregular, já que beneficia sempre dos convidados em estúdio. O seu adversário da RTPN, Hora de Fecho, por ser mais abrangente e transversal, com a presença de directores de jornais ganha, muitas vezes, em interesse, o que não significa em audiências.


A meio da semana, dá um dos meus preferidos, o Directo ao Assunto, na N, que junta à mesma mesa Carlos Abreu Amorim, Emídio Rangel e Joana Amaral Dias, sob olhar atento de João Adelino Faria. Rangel e Joana picam-se muitas vezes, o que torna Abreu Amorim o mais moderado dos residentes - o que não deixa de ser revelador.



Mas é o Eixo do Mal, ao fim-de-semana na SIC Notícias, que tento não perder. Se não estou em casa, gravo. Sob a inteligente batuta de Nuno Artur Silva, os quatro comentadores passam o mundo em revista com o humor que se lhes reconhece. E que mundo já passou por ali: há cinco anos, quando o Eixo começou, Bush era presidente, Santana primeiro-ministro e apenas se suspeitava que Sócrates e Vara fossem amigos. Agora não, agora não se suspeita, sabe-se mesmo: eles são amigos. Mas há uma coisa que nem as escutas conseguem explicar: há cinco anos Clara Ferreira Alves, uma das minhas preferidas, confesso, era muito mais anti-Sócrates. Hoje, adocicou. A moderação fica-lhe bem...


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