Boa noite! Seja bem-vindo a mais uma edição do Protagonista. Depois de, na semana passada, Júlia Pinheiro se ter sentado na cadeira principal desta rubrica, neste domingo é Carlos Castro o grande destacado.
Foi o caso que marcou o fim-de-semana e promete não descolar dos ecrãs nacionais nos próximos dias. A morte de Carlos Castro, provocada por um homicídio, acabou por levar Renato Seabra, o principal suspeito, para as luzes da ribalta. Apesar de achar este caso bastante estranho, e considerar que falta desvendar uma importante peça neste assassinato, sem dúvida que esta situação chocou os portugueses espalhados pelo mundo.
Carlos Castro era um cronista social de renome, com participações em várias publicações nacionais, escritor, sendo que também tinha por hábito a organização de determinados eventos. Defensor da liberdade, e contra a homofobia, o jornalista deu a cara pela Grande Noite do Fado ou pela Gala Noite dos Travestis.
Amado por uns, odiado por outros, Carlos Castro deixou os portugueses incrédulos quando estes se depararam com o seu óbito. Tendo viajado com Renato Seabra para Nova Iorque, havia confessado aos amigos estar a viver uma fase da sua vida bastante feliz. Ao lado do ex-concorrente do concurso da SIC À Procura do Sonho - Face Model of The Year, o cronista acabou mesmo por prolongar a sua estadia em terras americanas pelo facto de se sentir satisfeito com o seu bem-estar. No entanto, a tragédia acabou por lhe apagar a vida.
A questão que muitos colocam é sem dúvida 'o que se terá passado'? Afinal, quem julgará Renato Seabra? Tendo em conta uma simples participação no concurso de modelos, poucos serão os que o consideraram na altura agressivo ou descontrolado. Com alguma timidez, o jovem de Cantanhede demonstrava os seus dotes na passarele. A insegurança era outra das suas características, assim como a falta de à vontade em determinadas situações. É verdade que não podemos ficar com uma opinião de uma pessoa tendo por base os seus quinze minutos de fama na televisão. No entanto, esta foi uma boa amostra para tentar perceber o carácter de Renato.
Não sei o que se passou, e tenho pena do desfecho que este capítulo tomou. Contudo, uma coisa é certa, ninguém faz nada sem ter uma razão. Algo se deverá ter passado para, supostamente, Renato Seabra ter feito o que fez. Aliás, será que foi ele? Não terá existido uma terceira pessoa e o modelo entrado na cena do crime no local errado à hora errada, ficando aterrorizado com tal situação?
Nunca ninguém espera um comportamento destes por parte de uma figura pública e o certo é que, muitas vezes, tentamos colmatar a realidade com justificações erradas. Porém, o mundo dos famosos não é só caracterizado pela simpatia, luxo, dinheiro ou capas de revista. Sem dúvida que por dentro desse universo as drogas, o álcool e a prostituição também ganham vida. Não afirmo que foi este o caso. No entanto, há sempre algum pormenor que à primeira vista nos escapa. Talvez neste caso nos estejam a falhar muitos...
Foi o caso que marcou o fim-de-semana e promete não descolar dos ecrãs nacionais nos próximos dias. A morte de Carlos Castro, provocada por um homicídio, acabou por levar Renato Seabra, o principal suspeito, para as luzes da ribalta. Apesar de achar este caso bastante estranho, e considerar que falta desvendar uma importante peça neste assassinato, sem dúvida que esta situação chocou os portugueses espalhados pelo mundo.
Carlos Castro era um cronista social de renome, com participações em várias publicações nacionais, escritor, sendo que também tinha por hábito a organização de determinados eventos. Defensor da liberdade, e contra a homofobia, o jornalista deu a cara pela Grande Noite do Fado ou pela Gala Noite dos Travestis.
Amado por uns, odiado por outros, Carlos Castro deixou os portugueses incrédulos quando estes se depararam com o seu óbito. Tendo viajado com Renato Seabra para Nova Iorque, havia confessado aos amigos estar a viver uma fase da sua vida bastante feliz. Ao lado do ex-concorrente do concurso da SIC À Procura do Sonho - Face Model of The Year, o cronista acabou mesmo por prolongar a sua estadia em terras americanas pelo facto de se sentir satisfeito com o seu bem-estar. No entanto, a tragédia acabou por lhe apagar a vida.
A questão que muitos colocam é sem dúvida 'o que se terá passado'? Afinal, quem julgará Renato Seabra? Tendo em conta uma simples participação no concurso de modelos, poucos serão os que o consideraram na altura agressivo ou descontrolado. Com alguma timidez, o jovem de Cantanhede demonstrava os seus dotes na passarele. A insegurança era outra das suas características, assim como a falta de à vontade em determinadas situações. É verdade que não podemos ficar com uma opinião de uma pessoa tendo por base os seus quinze minutos de fama na televisão. No entanto, esta foi uma boa amostra para tentar perceber o carácter de Renato.
Não sei o que se passou, e tenho pena do desfecho que este capítulo tomou. Contudo, uma coisa é certa, ninguém faz nada sem ter uma razão. Algo se deverá ter passado para, supostamente, Renato Seabra ter feito o que fez. Aliás, será que foi ele? Não terá existido uma terceira pessoa e o modelo entrado na cena do crime no local errado à hora errada, ficando aterrorizado com tal situação?
Nunca ninguém espera um comportamento destes por parte de uma figura pública e o certo é que, muitas vezes, tentamos colmatar a realidade com justificações erradas. Porém, o mundo dos famosos não é só caracterizado pela simpatia, luxo, dinheiro ou capas de revista. Sem dúvida que por dentro desse universo as drogas, o álcool e a prostituição também ganham vida. Não afirmo que foi este o caso. No entanto, há sempre algum pormenor que à primeira vista nos escapa. Talvez neste caso nos estejam a falhar muitos...
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