Boa noite. O Fecho de hoje incluí o conhecido Para lá das 24.
Não percebo qual é a estratégia da RTP1 em mais uma vez lançar formatos que não sejam em directo. Depois do fracasso de "A Minha Geração", "Febre da Dança", e do não muito bem sucedido "Dá-me Música", a estação pública volta a apostar em formatos gravados.
De acordo com as mais recentes notícias, "O Último Passageiro", o novo programa de Sílvia Alberto e João Baião, não vai ser em directo. Será que Sónia Araújo terá a mesma sorte?
No meu ver, o facto de um programa deste tipo, com estes apresentadores, ser gravado, é um autêntico desperdício e retira-lhe por consequência interesse.
Digo isto porque para mim, sem dúvida alguma, que "Febre da Dança" foi um fracasso, não só devido ao conteúdo do programa, mas à parte técnica. O formato de Sílvia Alberto teve tanto sucesso, que salvo erro, a não ser que fosse repetição, a final do mesmo foi exibida antes do Jornal da Tarde de um fim-de-semana.
O facto de um programa ser em directo dá-lhe muito mais dinâmica. Por o menos a sensação que tenho sempre que vejo algo que não seja gravado é de uma maior proximidade para comigo. Tendo em conta este argumento, não compreendo o porquê de a RTP1 continuar a apostar em concursos gravados. Quem souber responder está à vontade.
2 comentários:
O fracasso da Febre da Dança (que vergonhosamente veio interromper a exibição do Conta-me Como Foi) não tem directamente a ver com o facto de ser gravado, mas sim com o formato e a forte concorrência do Uma Canção para Ti.
O Dá-me Música teve resultados razoáveis.
Tudo bem. Mas no meu ver, o mínimo que se exigia, e tendo em conta a concorrência que falas, é o programa ser em directo.
Sim, o Dá-me Música teve resultados razoáveis. Mas mesmo assim, se fosse em directo teria melhor dinâmica.
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