4 de agosto de 2009

Fecho


Boa noite. Aqui ficam as audiências relativas ao dia de ontem que o blog ainda não divulgou.

19:00 - 20:00

Morangos com Açúcar - 7,4% de rat e 35,3% de share
O Preço Certo - 5,1% de rat e 24,6% de share
Tá a Gravar - 3% de rat e 14,3% de share

20:00 - 21:00

Jornal Nacional - 8,5% de rat e 30,8% de share
Telejornal - 8,4% de rat e 30,7% de share
Jornal da Noite - 7,8% de rat e 27,4% de share

21:00 - 24:00

Jogo Duplo - 8,2% de rat e 23,6% de share
Caminho das Índias - 5,7% de rat e 23,4% de share
Conta-me como Foi - 5,5% de rat e 15,9% de share
No Dia em Que - 4,0% de rat e 14,6% de share

Este Fecho incluí igualmente uma crónica de Joel Neto, retirada do Diário de Notícias, e um vídeo referente à mesma.


João Malheiro e as Loiras

Enquanto ninguém regular o YouTube, crimes como este continuarão a ser praticados todos os dias.

O episódio gerado estes dias em torno de José Augusto Marques e Jorge Baptista, narrador e comentador destacados pela SIC para o Benfica-Atlético de Madrid da semana passada, é deplorável. Deplorável, em parte, pela substância: tanto um como outro deixam clara a inveja em relação ao protagonismo de João Malheiro. E deplorável, no resto, pela própria existência do caso, originado pela vingança daqueles que decidiram defender Malheiro através da exposição pública de uma conversa privada.

Os palavrões não interessam. O marialvismo ainda menos. Onde quer que haja dois homens sozinhos e duas loiras desfilando em frente, as possibilidades de haver marialvismo e palavrões são grandes (em todas as actividades, em todas as classes sociais, em todas as idades). O que esta história nos mostra, principalmente, é que o YouTube precisa de regulação. E que, enquanto ninguém o regular, crimes como este (o da exposição de uma conversa privada, entre outros) continuarão a ser praticados todos os dias um pouco por todo o mundo.

De resto, apenas ficámos a saber que, entre os jornalistas que acompanham o futebol, grassam a inveja para com qualquer esboço de êxito por parte de outros e o ressentimento para com as condições de trabalho de que se dispõe. O que seria novidade se não fosse assim entre os restantes jornalistas também. E, aliás, entre os advogados, os médicos, os ladrilhadores e as lavadeiras do rio.



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