16 de junho de 2010

Para lá das 24



Boa Noite! Seja bem-vindo a mais um Para lá das 24!


Desde que vi Diamantina pela primeira vez, que gostei do seu olhar, das suas expressões faciais, da sua forma de comunicar. Quem diria que a parceira de Carlos Alberto Moniz no passado fora professora? Somente quando li numa entrevista em que a própria falava sobre o assunto é que acreditei. É que parece que sempre apresentou programas!


Quem a vê todos os sábados em Portugal sem Fronteiras sabe do que falo. Apesar de tudo, creio que tem sido mal aproveitada pela estação do estado. Acho que ainda não lhe deram uma grande oportunidade. Um formato semanal para tão grande profissional, parece-me pouco, muito pouco. Há que ter em mente que emissões especiais que conduz, como por exemplo o especial do dia de Portugal ou o programa dos Casamentos de Santo António, mas continuo a achar que foi pouco.


Foi precisamente por ter presenciado algo muito curioso na emissão do passado sábado que decidi escrever sobre Diamantina neste Para lá das 24. Adorei mesmo quando ela, naturalmente, depois de um convidado e quando o tema em questão era a música, começou a entoar um fado tipicamente lisboeta. Fiquei o dia todo com a música na cabeça! Foi realmente um simples momento de televisão, mas para mim, um dos melhores dos últimos tempos, que me fez passar a admirá-la ainda mais.


É isto que faz falta a muitas senhoras da nossa televisão: espontaneidade. E essa é uma das maiores qualidades da cara da RTP. Sim, a par da beleza, humildade, simpatia e óptima voz que possui. Gostava muito de ver o seu trabalho compensado e que lhe dessem um grande desafio. Mas, enquanto isso não acontece, há que aguardar pelo inicio de Verão Total, onde ela vai estar presente. E, esperar que momentos como aquele que relatei se repitam.



É caso para dizer, “ah, fadista!”

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