

Boa Tarde! Está em linha mais um Fala-se!
David Carreira
Os dias de boleia e passeios a pé terminaram para o protagonista de Morangos com Açúcar. Depois de atingida a maioridade, David Carreira já tirou a carta de condução e prepara-se agora para desfrutar do seu novo “brinquedo”.
Tal como se pode ver na edição desta semana da Nova Gente, o filho de Tony Carreira recebeu do pai um potente Aydu TT Roadster e já se passeia pelas ruas de Lisboa na sua viatura.
José Fidalgo
Numa altura em que está prestes a abraçar um novo projecto televisivo, o actor tem aproveitado os últimos tempos para se dedicar ao pequeno Lourenço. E esta situação agrada muito à sua esposa, a empresária Fernanda Marinho.
Em entrevista à Notícias TV, a mãe de Lourenço admite que o pequeno é “parecido com o pai” e que já chama de “papá, papá, deixando-o muito orgulhoso”.
Quiosque: Nova Gente, Notícias TV
Bom dia! Seja bem-vindo à Revista de Imprensa desta terça-feira!
O elenco e a história de Redenção
As gravações já arrancaram há mais de uma semana e decorrem a todo o vapor. Depois de se saber que Sónia Brazão, António Capelo e Melânia Gomes faziam parte do elenco, a Mariana desta semana conta mais pormenores sobre a terceira minissérie da TVI.
Redenção conta a história de Rogério (António Capelo), um homem sem escrúpluos, que ao descobrir que sofre de Alzeimer, tenta matar-se. Só que as sucessivas tentativas de suicídio saem goradas até que lhe aparece um Anjo (Miguel Guilherme), que lhe diz que ele nunca conseguirá pôr termo à vida enquanto não reconstruir a vida das pessoas a quem fez mal.
Dá-se, então, inicio à expiação de Rogério, que começa por ajudar Júlia (Carla Andrino), a mulher que deixou no altar. À medida que vai concretizando cada missão que o Anjo lhe dá, o homem vai mudando, de uma forma que não agrada nada ao seu sócio (Paulo Matos).
É então que surge Célia (Sónia Brazão), que, ao perceber que já não conseque ter o que quer do amante se alia ao sócio deste para lhe estragar a vida.
Entretanto, aparece Maria (Melânia Gomes), a versão feminina de Rogério, uma empresaria de sucesso que no passado se envolveu com ele, quando estagio na sua empresa, e que ele conseguiu levar para a cama à custa de drogas e álcool. O namorado dela, Bruno (João Didelet), toma conhecimento da situação e acaba o namoro. Depois disto, a jovem subiu a pulso e tornou-se numa mulher de negócios.
Por esta altura, Rogério vai ter com Maria e pede-lhe para se juntar a ele na compra dos terrenos que quer dar a Júlia. A mulher aceita, mas quer que o ex-patrão durma com ela. O homem não aceita, mas propõe-lhe um almoço, a que comparece com apenas Bruno, com quem a empresária acaba por fazer as pazes.
A série termina na aldeia onde Júlia mora, com todos felizes nos terrenos que Rogério deu à ex-noiva para que esta possa refazer a sua vida com dignidade.
Rodrigo Guedes de Carvalho dá as boas-vindas a Manuela Moura Guedes
Muito se falou que o director adjunto de informação da estação de Carnaxide era uma das vozes mais críticas com a contratação da antiga jornalista da TVI, todavia, em entrevista à Correio TV desta semana, Rodrigo Guedes de Carvalho desmentiu qualquer tipo de “guerras de bastidores”.
Questionado sobre a sua opinião a respeito desta contratação, o jornalista foi peremptório, respondendo: “Não vi, nem deixo de ver. Como é que vi a contratação da Júlia Pinheiro”, ripostou, acrescentando: “Soube da vinda da Manuela Moura Guedes quase ao mesmo tempo que o resto da redacção. Foi um processo, penso, liderado pelos Luís Marques, com o Alcides Vieira. Foi comunicado à redacção que tinha sido contratada para uma série de programas”.
Todavia, o pivô do Jornal da Noite negou estar envolvido na chegada da esposa de José Eduardo Moniz: “Não é uma questão de subscrever. É um facto que não passa por mim. Bem a minha opinião é tão importante que tenha de subscrever tudo o que é feito pela administração ou pelo director-geral.”
Ainda assim, Rodrigo Guedes de Carvalho espera que A Rede Social cause impacto: “A Manuela Moura Guedes, ela própria o admite, tornou-se polémica, o que às vezes é uma faca de dois gumes. Penso, e espero, que o programa dela terá impacto”.
CITAÇÃO DO DIA:
“A RTP Memória não é para velhos, é para os novos aprenderem. É preocupante pensar que não se sabe nada sobre o nosso passado”
Júlio Isidro
Número do dia:
26 Milhões
É quanto a RTP vai investir este ano na aquisição de equipamentos tecnológicos devido, sobretudo, à Televisão Digital Terrestre.
Quiosque: Correio TV, Mariana
Boa noite. O Fecho de hoje incluí uma crónica da autoria de Nuno Azinheira, retirada do Diário de Notícias.
Herman de volta
Herman José está em grande forma. O seu Herman 2011 está agora em velocidade de cruzeiro, onde o apresentador e o humorista parecem ter encontrado, cada um, o seu espaço certo. Sem atropelos, sem excessos, com respeito um pelo outro. Herman, topa-se à légua, recuperou na RTP o prazer de fazer televisão, naquele que, nesta fase da sua vida e da sua carreira, é o seu terreno mais confortável: o talk show divertido, leve, com humor.
Herman sabe conversar, tem mundo. É verdade que prefere falar do que ouvir, mas os cerca de 360 mil espectadores que, todos os sábados, esperam pelas onze da noite ou mesmo pela meia-noite para o ver é isso que querem. Querem vê-lo, querem rir com ele, querem adorá-lo. Este sábado, o programa foi para o ar mais cedo. Resultado: chegou a mais de meio milhão de portugueses, interessados em ver o mano-a- -mano entre Herman e Tony Carreira, o convidado especial.
Mas é nos quadros de humor que se percebe que, após o obscurantismo criativo que atravessou, Herman está vivo e de novo em grande forma. A rábula com Cristiano Ronaldo, a mãe Dolores e o "pixelizado" é notável. Pela graça do texto, mas também pela forma como Herman conseguiu olhar para a inevitabilidade de não expor a criança que tinha ao colo. Brincar com o "pixelizado" (aqueles quadradinhos desfocados que as crianças menores ostentam na cara, nas revistas cor-de-rosa, para que os seus rostos não sejam reconhecidos) foi a forma superior e actual encontrada pelo humorista para fazer de uma fraqueza força.
O melhor que pode acontecer a um autor de um programa é que, quando ele acaba, o espectador pergunte, triste: "Já? Já acabou?" Com o Herman 2011 isso tem acontecido com frequência.