
O Televisão-Opinião deixa aqui as condolências à família da actriz.
Existem mais de 300 assaltos a bancos por ano, em Boston. E um bairro chamado Charlestown tem produzido mais assaltantes do que qualquer outro sítio nos EUA. Um deles é Doug MacRay. Mas há uma diferença em Doug: ele teve a oportunidade de escolher outra vida, mas preferiu seguir as pisadas do pai e tornou-se o líder de um perigoso gang. A única família que Doug tem são os seus parceiros do crime, especialmente Jem, quem ele considera um irmão.
Contudo, tudo muda quando, no último trabalho, Jem faz um refém: a gerente do banco Claire Keesey. Quando eles descobrem que ela vive em Charlestown, Jem fica nervoso e tenta descobrir se Claire se apercebeu de alguma coisa. É aí que Doug interfere e começa a desenvolver uma relação com a gerente. Doug quer sair da cidade mas tem o FBI, liderado pelo Agente Frawley, cada vez mais perto, e o amigo Jem a questionar a sua lealdade. Doug tem agora de decidir se vai trair os amigos ou perder a mulher que ama.
Novo filme de Harry Potter já não vai ser em 3D
A falta de tempo para assegurar uma conversão de qualidade ao novo formato foi a razão alegada para que Harry Potter e os Talismãs da Morte não vá estrear a três dimensões, como foi inicialmente anunciado.
É oficial: The Hobbit vai mesmo avançar e Peter Jackson será o realizador
Após muitos avanços e recuos, que levaram à saída do realizador Guillermo del Toro, acaba de ser confirmado que The Hobbit já tem luz verde para avançar e que Peter Jackson vai ser mesmo o realizador, com a rodagem a arrancar em Fevereiro.
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Só Visto e Top + renovados
Tal como José Fragoso havia anunciado recentemente, os dois magazines de fim-de-semana da estação pública preparam-se para sofrer algumas alterações, quer a nível de cenários quer de conteúdo.
Quem o garante é o director geral de produção da Valentim de Carvalho, em declarações ao Diário de Notícias, que começou por falar de Top Mais: "Queremos que o Top + seja cada vez mais um palco para músicos profissionais ou amadores". Para isso o cenário terá um aspecto mais moderno: "será mais direccionado para a iluminação e para a utilização do vídeo"
Já o Só Visto!, “vai passar a dar mais atenção ao mundo das artes. Ou seja, o programa quer divulgar tudo o que há para divulgar na música, no teatro, no cinema e tudo o que seja cultura".” O cenário será também ele muito semelhante ao do programa das tardes de sábado.
Pelo que adianta o mesmo jornal, as alterações poderão ser vistas pelos portugueses já a partir do mês de Novembro.
José Cid entra em Sedução
Depois de Lili Caneças ter confirmado uma participação especial na nova trama, é a vez de surgir a notícia de que também o conhecido cantor entrará na história de Rui Vilhena.
Segundo o Diário de Notícias, José Cid esteve durante toda a tarde de quinta-feira nas gravações de Sedução e não foi cantar, mas sim “dar uma entrevista” ao programa que faz parte da acção da telenovela e que é apresentado pela personagem de João Perry.
Apesar de Sedução estrear já na próxima segunda-feira, este episódio só deverá ser emitido dentro de três semanas, no capítulo 12.
CITAÇÃO DO DIA:
“Apesar de todo o mérito das novelas da TVI julgo que talvez tivessem a responsabilidade de fazer coisas mais arrojadas porque têm público para isso.”
Diogo Morgado
Número do dia:
14.8%
Foi o rating alcançado pela edição desta segunda-feira do programa Vidas Contadas. Este resultado não só o tornou no segundo formato mais visto do dia, como veio demonstrar a total liderança no horário em que foi emitido.
Quiosque: Diário de Notícias
Basta perguntar a alguém o que achou da estreia da Operação Triunfo para obtermos dois tipos de resposta: "não gostei, e uma cópia chapada do Ídolos ou "gostei muito, este programa é muito melhor que o Ídolos, porque não humilha ninguém". Faça o exercício, leitor. Vá à Internet, aos fóruns de discussão da OT, à página de Facebook do programa e verá que tudo se resume a um "é melhor" ou "é pior" do que o... Ídolos.
Ambas as respostas estão correctas. Estas primeiras edições da nova versão da OT são uma cópia chapada do Ídolos e é verdade que não humilham ninguém. Acontece, porém, que as anteriores versões da Operação Triunfo, que foram um sucesso na RTP, não tinham nada a ver com o Ídolos. O conceito do programa era diferente. Começava logo com as galas, com as aulas dos miúdos e, à medida que íamos acompanhando a sua evolucão, havia um rewind na história.
A RTP optou sempre por colocar a OT num patamar diferente do de Ídolos. E fez bem, porque as naturezas do programa e da estação pública são diferentes. Ao produzirem estas alterações no formato, a Endemol e a televisão estatal fazem aquilo que sempre recusaram: colocar a OT e o Ídolos no mesmo patamar, legitimando todo o tipo de comparações.
Eu sei que na Operação Triunfo o júri é diferente, não há um Moura dos Santos nem um Boucherie Mendes, mas estrear um programa com o mesmo conceito, tipo de linguagem estética e montagem é, em minha opinião, um passo errado. Porque não só o trabalho de edição e montagem da Fremantle é muito mais ágil e televisivamente apelativo do que o da Endemol, como fica a sensação que se procurou ir atrás do sucesso de Ídolos.
E a pergunta que eu faço é só uma: para quê?